segunda-feira, 30 de abril de 2018

Skafandros Orkestra - (2013) Train To Skavilla


Baratos Afins: "A Skafandros Orkestra, formada em 2011 em Campinas e composta por nove músicos, tem como objetivo trazer para o público a sonoridade e os ritmos da atmosfera do ska roots jamaicano, aliados a pitadas de brasilidade e regionalismo. Para isso, a banda busca ser fiel aos timbres e instrumentação jazzística característicos do ska [...]. O show da Skafandros Orkestra, [...] conta com músicas do primeiro álbum da banda – 'Train To Skavilla' – com releituras da obra do compositor brasileiro Heitor Villa Lobos adaptadas à linguagem e ao ritmo do ska jamaicano, além de instrumentais autorais que mesclam, sutilmente, elementos composicionais e estilísticos da música popular brasileira, como o baião, o choro e também o groove [...] Tendo sido reconhecida pela crítica e pelo público em geral, pela inovação dos seus instrumentais autorais, o repertório da Skafandros Orkestra sabiamente faz a interação entre Erudito e o Popular, [...] e ainda pela qualidade da sua orquestra que transforma a simplicidade do ska raiz num instrumental colorido e majestoso". - Um disco gostoso demais!

Skafandros Orkestra - (2013) Train To Skavilla:

01 Terminal Alvorada
02 Trenzinho Do Caipira
03 Lembrança Do Sertão
04 Cabulosa
05 Skantilena
06 Estação Gonzaga
07 A Lenda Do Caboclo
08 A Trilha Da Boitatá
09 Choro Atípico
10 Ideia Fixa
11 Embolada

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Óia o trem! (faixas Terminal Alvorada e Trenzinho Do Caipira no Instrumental SESC Brasil):



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sábado, 28 de abril de 2018

The Scofflaws - (1995) Ska In Hi-Fi


The Scofflaws é uma banda de ska de Nova York, que estreou em 1988. Conhecidos por seus espetaculares shows ao vivo, solos de metais tecnicamente proficientes e belos arranjos, os Scofflaws foram um dos principais grupos de ska dos anos 90. A banda originalmente se apresentou como The New Bohemians, com uma ênfase mais forte em canções temáticas de novelas dos anos 60, programas de televisão e R&B. O som inicial do Scofflaws foi caracterizado por fortes influências de R&B e jazz, bem como covers ecléticos de canções como A Shot In The Dark de Henry Mancini, o tema de Danny Elfman para As Grandes Aventuras De Pee-Wee, e uma versão ao vivo escaldante de Ska-La Parisian do The Skatalites. A formação da banda teve mudanças frequentes e serviu como trampolim para inúmeros músicos de ska de Nova York para iniciarem outros projetos, além de servir de influência para a criação de vários grupos indiretos. Ska In Hi-Fi é o segundo álbum de estúdio da banda. Um trabalho excelente que traz o melhor do ska desenvolvido por suas mais variadas nuances e estilos.

The Scofflaws - (1995) Ska In Hi-Fi:

01 The Whip Version
02 Till The End Of Time
03 Back Door Open
04 Ska Groovy
05 Nude Beach
06 Parish
07 Spider On My Bed
08 After The Lights
09 Grazin In The Grass
10 Skaravan
11 William Shatner
12 Groovin' Lowe
13 They Drive You Crazy
14 Never Wonder Why
15 Bela
16 Watermellon Man

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sexta-feira, 27 de abril de 2018

Orquestra Brasileira De Música Jamaicana - (2010) Volume I


Orquestra Brasileira De Música Jamaicana é uma banda brasileira de ska (só enfatizei a brasilidade para encher linguiça e comer mais espaço aqui). Ela não é novidade aqui no Santería; há outras duas postagens sobre ela por aqui. Aproveitando esse mês abarrotado de lindezas do ska, eu não queria deixar a oportunidade passar para aproveitar e abrilhantar ainda mais a seleção com um dos discos mais legais do ska nacional, o Volume I dessa galera. São treze faixas de tirar o fôlego e nos convidar para dançar até umas horas. Seguindo aquela ideia internacional de pegar clássicos do jazz e skaniza-los, a Orquestra Brasileira De Música Jamaicana faz o mesmo, porém, com clássicos eternos da música popular brasileira. O resultado é de surpreender! Uma delícia máxima! Em Volume I estão reunidas versões de Carlos Gomes, Zequinha De Abreu, Heitor Villa-Lobos, Antônio Carlos Jobim, Pixinguinha, entre outros. E como não poderia deixar de ser, temos uma bolacha cheia de positividade, alegria e alto astral. Mais um remédio sonoro para espantar o males da alma!

Orquestra Brasileira De Música Jamaicana - (2010) Volume I:

01 O Guarani
02 Tico Tico No Fubá
03 Ska Around The Nation
04 Carinhoso
05 Trenzinho Do Caipira
06 Nanã
07 Skarnaval Medley
08 Águas De Março
09 Na Baixa Do Sapateiro
10 Revolution Ska
11 Barquinho - Summer Samba
12 Rocksteady 147
13 Águas De Março (Dub)

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Que base animal! (faixa Ska Around The Nation):



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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Pannonia Allstars Ska Orchestra - (2016) Ghost Train


Pannonia Allstars Ska Orchestra é uma banda de ska excepcional e estonteante vinda da Hungria. De fato, é uma das raras bandas de ska reais e autênticas dos Bálcãs. Seu estilo principal é o ska tradicional, sem dúvida, mas eles incorporam uma variedade de outros estilos e ritmos em sua musicalidade. Ghost Train é a quarta bolacha de estúdio dessa galera. Então, você pode ouvir fortes influências dos Bálcãs na música de abertura Balkan Dancehall, que introduz uma combinação interessante de ritmos ragga, dancehall e grooves bombásticos. A linha de baixo pesado em combinação com teclados, guitarras e uma seção de metais funk cria um desejo irresistível de dançar e perder-se completamente. Depois dessa paulada sonora, o ska groove puro aparece com influências originais e britânicas, e permanece dominante em quase todo o caminho até o final do álbum. Três faixas podem chamar sua atenção: o dinâmico Billy Boyo; uma fantástica versão de Stars Wars em Imperial Reggae; e a doce e adorável Million Times. Esses caras são porretas! Ska de alta qualidade encontra-se aqui.

Pannonia Allstars Ska Orchestra - (2016) Ghost Train:

01 Balkan Dancehall
02 Ghost Train
03 Reszeg
04 Billy Boyo
05 Csók És Könny
06 Az Én Utam
07 Million Times
08 Imperial Reggae (Star Wars Cover)
09 Ures Szoba
10 Scratchy
11 Caribbean BBQ
12 Raindrops
13 Lipe Ride
14 Fat Cat

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O ska-reggae contra-ataca (faixa Imperial Reggae - Star Wars Cover):



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quarta-feira, 25 de abril de 2018

JazzBo - (2004) Black Friday


JazzBo é uma deliciosíssima banda de ska tradicional da Alemanha. Coisa de extrema fineza e bom gosto. Banda que não pode faltar na coleção dum bom skazista. No entanto, eu digo isso sem ser um bom skazista, e somente ser um curioso que ao ouvir isso e perceber a qualidade excepcional que transborda dessa bolacha, acha que ela merece toda a atenção; como de fato acho que merece mesmo. Não sei ao certo se Black Friday é o primeiro ou segundo trabalho do grupo; não achei as informações corretas na internet. O fato é que o disco é uma belezura só. Lançado em 2004, tem uma estética e acabamento que nos remetem ao tempos clássicos do ska, onde tínhamos aquelas gravações ao vivo com toda organicidade instrumental nua e crua destiladas com improvisos e naturalidade. As referências ao estilo jazzístico dos anos 40 e 50 também são evidentes na performance desse trabalho. Saborosamente instrumental, as músicas abrem espaço para vários momentos de solos de saxofone e trompete, que acompanhados por uma condução rítmica jazzística elegante, nos encantam do início ao fim do álbum.

JazzBo - (2004) Black Friday:

01 Berlin Blue Beat
02 Putin's Dream
03 Inez
04 Happy Lateness
05 Black Sunday
06 African Blood
07 Red Is Blue
08 Mac And The Boys
09 Soul Jah Man
10 Left Or Right
11 Radio Al Jazhira
12 Good Gravy
13 Guantanamo Bay
14 Muhammad Ali
15 El Cid
16 Roll On Sweet Don

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terça-feira, 24 de abril de 2018

Ska Cubano - (2010) Mambo Ska


Manbo Ska é o quarto álbum da engenhosa banda britânica de skaSka Cubano. Eu sei que você que não conhecia o grupo pensou a mesma coisa que eu quando me deparei com ele pela primeira vez: a banda Ska Cubano é de Cuba. Erramos! Ska Cubano é de Londres. E ao darmos o play nesta bolacha a surpresa pode aumentar ainda mais. A musicalidade do grupo é genuinamente temperada de ricos elementos cubanos. Associá-la com músicos da Inglaterra fica muito difícil. Todavia, esse resultado estético não nasceu de simples sorte na combinação técnica e performática; nasceu do estudo e busca de influências pelo produtor e fundador da banda, Peter A. Scott. Junto com o cantor Natty Bo do legendário Top CatsPeter viajou para Santiago em Cuba, aliou-se a músicos locais e num processo de dois anos de estudos, adquiriu os componentes essenciais que norteiam seus trabalhos. Dessa aventura compositora surgiu um trabalho engenhosamente criativo e autêntico. Pelo sincretismo de ritmos e gêneros - ska, reggae, jazz, mambo, africanidades - a sonoridade apresenta-se consistente e harmoniosa.

Ska Cubano - (2010) Mambo Ska:

01 Lupita
02 La Trova
03 Cumbia Del Monte
04 Mambo Ska
05 Pachito E'Che
06 Alto Songo
07 Hit The Track
08 Piel Canela
09 Hold Tight Jamaica
10 Tequila
11 La Gaita Sabrosa
12 Ska Che
13 Identity
14 Megumi's Amor
15 Pepe
16 Richa La Miel

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segunda-feira, 23 de abril de 2018

St. Petersburg Ska-Jazz Review - (2001) St. Petersburg Ska-Jazz Review


Em 2001, o famoso grupo russo de ska-punk Spitfire iniciou um projeto chamado St. Petersburg Ska-Jazz Review em colaboração com membros da banda afro-caribenha Markscheider Kunst, de São Petersburgo. A ideia inicial era criar um grupo para tocar versões de clássicos do jazz, como Sidewinder, Corcovado, Four com melodias do ska original. O line-up da banda incluía saxofone barítono, percussão e músicos do Markscheider Kunst, assim como todos os membros do Spitfire. Logo após o lançamento desse seu primeiro álbum auto-intitulado, a vocalista americana Jennifer Davis se juntou a banda, e eles começaram a trabalhar em seu segundo álbum. St. Petersburg Ska-Jazz Review é uma banda que atravessa fronteiras, tanto musicalmente quanto fisicamente, com uma fusão dinâmica que contrasta harmonias doces e polirritmias de difíceis conduções, improvisação e orquestração justa e tecnicamente no ponto. Do leste ao oeste, juntando-se ao esplendor feminino de Davis, criaram uma música ferozmente energética e inspiradora que transcende os limites ditados pelo gênero.

St. Petersburg Ska-Jazz Review - (2001) St. Petersburg Ska-Jazz Review:

01 Trip Back To Childhood
02 Four
03 Night On The Bus
04 St. Petersburg Ska-Jazz Review
05 John Jones
06 Pollution
07 King Solomon
08 Anarchy In The U.K.
09 Dr. Ring Ding
10 Corcovado
11 Sidewinder
12 More
13 Umka

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domingo, 22 de abril de 2018

Jazz Jamaica All Stars - (1994) Blue Note Blue Beat - Vol. I


E se de repente um grupo de ska resolvesse lançar um disco com regravações personalizadas dos clássicos do jazz? Esse se "se" há muito deixou de ser uma sugestão condicional e antes mesmo de eu ter imaginado fazer essa pergunta, o fato já havia se concretizado num álbum que não pode faltar na coleção dos entusiastas do ska-jazzJazz Jamaica All Stars é banda tarimbada no cenário skazeiro mundial e dispensa apresentações. Este é o quarto álbum deles que publico por aqui. Blue Note Blue Beat - Vol. I é o segundo de sua carreira. Esbanjando técnica e ousadia, já em sua segunda bolacha eles nos presenteiam com refinadíssimas estonteantes versões em ska de alguns dos maiores clássicos musicais produzidos pelo jazz. São treze faixas que desfilam elegância e bom gosto que passam por interpretações de Art Blakey & The Messengers, Herbie Hancock, Chet Baker, Dave Brubeck, Lee Morgan, entre outros. Beleza pura transbordante numa seleção suculenta e extasiante! A fusão ska-jazz aqui é perpetrada e aglutinada virtuosamente em stricto sensu. Uma casamento alquímico musical perfeito!

Jazz Jamaica All Stars - (1994) Blue Note Blue Beat - Vol. I:

01 Three Blind Mice
02 Cantaloupe Island
03 You'd Be So Nice To Come Home To
04 Recado Bossa Nova
05 Witch Hunt
06 Little Melonae
07 Watermelon Man
08 Moanin'
09 Take Five
10 A Night In Tunisia
11 The Sidewinder
12 Song For My Father
13 Christo Redentor

Deguste um fluxo (faixa Cantaloupe Island):



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sábado, 21 de abril de 2018

The Slackers - (1996) Better Late Than Never


Better Late Than Never é o álbum de estreia dos estadunidenses do The Slackers. Foi lançado originalmente em 1996 pelo selo Moon Ska Records, e mais tarde em 2002 recebeu uma remasterização adicionada de faixas bônus e foi re-lançado pela Special Potato Records. As três últimas faixas são as adições bônus. O disco teve uma estreia notável no meio skazeiro, e logo depois abriu as portas para o contrato da banda com a Hellcat Records. Em Better Late Than Never, a banda inicia seu trabalho experimentando uma sonoridade mais tradicional influenciada pelos sons jamaicanos dos anos 60. Para dar o tom de que necessitavam para sua elaboração estética, uniram-se ao conhecido produtor de ska e reggae, Victor Rice, que também foi colaborador de produções do Stubborn All-Stars e do Version City Rockers. A popularidade da bolacha ainda proporcionou outros re-lançamentos em edições especias e personalizadas. A pegada é aquela mesma de sempre: só no sapatinho, na malemolência marota, encaixando cada elemento com suavidade e desenvoltura técnica sóbria e descontraída. Um disco gostoso!

The Slackers - (1996) Better Late Than Never:

01 Work Song
02 Run Away
03 Pedophilia
04 Sooner Or Later
05 Two Face
07 You Don't Know I
08 Tonight
09 Sarah
10 Treat Me Good
11 Prophet
12 Our Day Will Come
13 Contemplation
14 7 And 7
15 Certain Girl
16 Crawl Me Crazy

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sexta-feira, 20 de abril de 2018

Tokyo Ska Paradise Orchestra - (2002) Stompin' On Down Beat Alley


Uma das bandas mais inusitadas do ska mundial está de volta ao Santería. Os japoneses do Tokyo Ska Paradise Orchestra não decepcionam nunca. Ainda não escutei todos os discos dessa rapaziada, mas não duvido de que todos eles sejam excelentes; pelo menos, os que ouvi até o momento, são todos maravilhosos. Eis uma daquelas raras bandas que incrivelmente só conseguem fazer discos bons; fica até difícil ter um só como favorito. Se não me engano, Stompin' On Down Beat Alley é o décimo álbum de sua longa discografia. Mais uma bolacha com pegada quente, transpirando força arrebatadora e poderosa desenvoltura técnica. Tokyo Ska Paradise Orchestra não é uma banda tradicional de ska; sua música é repleta de experimentalismos malucos que às vezes parecem exagerados, mas que na real acabam a caracterizando excentricamente com grande destaque. Além do ska, somos levados numa viagem que passa por um jazz brutal, um reggae simpático, e de vez em quando um suave punk hardcore. É muito provável que Stompin' On Down Beat Alley também prenderá sua atenção até o fim.

Tokyo Ska Paradise Orchestra  - (2002) Stompin' On Down Beat Alley:

01 (We Know Its) All Or Nothing
02 Mekureta Orange
03 Down Beat Stomp
04 Skull Collector
05 Call From Rio
06 Hai No Shiro
07 Skaholic Generation
08 Canary Naku Sora
09 Soul Growl
10 Anya Kouro
11 One Eyed Cobra
12 Utsukushiku Moeru Mori
13 Boggies Not Dead
14 And The Angels Sing

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quinta-feira, 19 de abril de 2018

The Aggrolites - (2003) Dirty Reggae


Ao dar o play na primeira bolacha dos estadunidenses do The Aggrolites, a primeira e inevitável impressão é de que fomos transportados para os anos 60, lá para os primórdios do desenvolvimento do ska. Mas é claro que isso foi propositalmente orquestrado pela banda para a composição estética de Dirty Reggae. O título do álbum foi uma excelente escolha, não por ter-se aqui algo como um reggae sujo ou empoeirado, mas sim por representar o resgate de um estilo tradicional de se tocar ska e reggae. O espírito roots se fez presente e incorporou-se na produção e execução do trabalho; um acabamento ultra-orgânico, natural e sem qualquer preocupação com efeitos alienígenas, dita o majestoso tom em performance por todo o disco. Mantendo-se fiel ao estilo original do ska, Dirty Reggae vai tranquilo e descontraído, leve e suave na nave sonora, desdobrando simplicidade e alegria sem pretensões entusiásticas. Cada elemento é dosado na medida certa, nada de pressa e ansiedade, pois o resultado final é alcançado com a precisão milimétrica de pecinha por pecinha encaixada no ponto certo. Só no sapatinho sem perder a força! 

The Aggrolites - (2003) Dirty Reggae:

01 Hot Stop
02 Jimmy Jack
03 Black Lung
04 Keep It Cool
05 The Stampede
06 Money Hungry Woman
07  Put Your Weight On It
08 Pop The Trunk
09 Women's Rule
10 Burning Bush
11 Joe Grind
12 Reggae Wonderland
13 Lunar Eclipse
14 Dirty Reggae

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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Hepcat - (1998) Right On Time


Hepcat é uma daquelas bandas que te faz viajar para o passado. Apesar de ter nascido em Los Angeles, em pleno andamento do ska core, a banda tem um som bem jamaicano. Em 1989 o cantor Greg Lee e o tecladista Deston Berry formaram o Hepcat. Suas aspirações naquela época eram moderadas. Em 1993 eles lançaram o primeiro álbum da banda, Out Of Nowhere. Seu perfil ska clássico já é evidente neste trabalho. Em 1996, Scientific foi lançado e as turnês começaram nos Estados Unidos e na Europa, formando uma boa reputação no cenário internacional de reggae e ska; isso os levou a assinar um contrato com a Hellcat/Epitaph Records, o selo de Tim Armstrong, líder do Rancid. Seu terceiro álbum, Right On Time foi lançado em 1998 e tornou-se o mais bem sucedido de suas obras, tanto em vendas quanto em críticas. Abriu-lhes um mercado mais amplo do que o do ska e puderam tocar em vários festivais de jazz. Seria insuficiente dizer que Hepcat é apenas uma boa banda de ska; em Rigth On Time ouvi-se o ska real, reggae, rocksteady, R&B e jazz, com um frescor natural como poucos podem alcançar.

Hepcat - (1998) Right On Time:

01 Right On Time
02 I Can't Wait
03 Goodbye Street
04 The Secret
05 Pharoah's Dreams
06 No Worries
07 Mama Used To Say
08 Rudies All Around
09 Tommy's Song
10 Nigel
11 Together Someday
12 Baby Blues
13 Open Season... Is Closed
14 Untitled

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terça-feira, 17 de abril de 2018

Stubborn All-Stars - (1995) Open Season


Open Season é o primeiro álbum da banda estadunidense de skaStubborn All-Stars. Formada por King Django, frontman do Skinnerbox e dono da gravadora Stubborn Records, também tem como integrantes nesta jornada, membros do renomado The Slackers, e ainda traz participações especiais de Roland Alphonso do The Skatalites, Chris Dowd (ex-Fishbone) e Rob "Bucket" Hingley do The Toasters. Open Season é hoje considerado pelos fãs de ska um clássico moderno do estilo. Contém doze faixas que destilam aquela suavidade elegante meio reggae esvoaçante, misturada com o requinte absoluto e virtuosístico do jazz. As composições fluem descontraídas e despreocupadas, repletas de sobriedade e acalentamentos generosos que nos transportam para estados contemplativos de imagéticas paradisíacas. É difícil não ter na mente evocações de deliciosas praias desertas e uma boa cervejinha acompanhando o momento de puro relaxamento (coisa rara para nós trabalhadores!). Stubborn All-Stars estreou com um excelente álbum que casa perfeitamente o clássico com o moderno.

Stubborn All-Stars - (1995) Open Season:

01 Tin Spam
02 Rich Morrissey
03 Rise To Find You
04 Foolish You
05 Look Away
06 Open Season
07 Friend
08 Laffinatcha
09 Catch That Train
10 Judge Knotte (Lets Ye Be Judged)
11 Roland Meets Richie
12 Lieutenant

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

New York Ska-Jazz Ensemble - (1995) New York Ska-Jazz Ensemble


New York Ska-Jazz Ensemble é uma renomada banda skazeira, que desde 1994, vem nos presenteando com várias bolachas de alta qualidade. New York Ska-Jazz Ensemble é o seu primeiro álbum de estúdio. Tem como integrantes: Rocksteady Freddie no saxofone e no vocal, Ric Becker no trombone e no vocal, Alberto Tarin na guitarra e no vocal, Earl Appleton no teclado, Wayne Batchelor no baixo, e Yao Dinizulu na batera. Eles têm realizado regulares turnês por toda a Europa, Estados Unidos e América Do Sul. Por sua alta energia, originalidade, e criatividade transparente numa potente mistura de dance hall, reggae, rocksteady e jazz, ganharam entusiasticamente a aclamação da crítica. Suas performances bombaram em festivais como: The North Sea Jazz Festival, Montreal Jazz Festival, The Quebec Festival De Musique, Musiques En Ete (Genebra), The Bob Marley Reggae Festival, e muitos outros festivais de jazz nos Estados Unidos. -  E, cá entre nós, louvadores da boa música, sabemos que o blog Santería não decepciona e lhe trouxe hoje mais uma bolachinha indispensável! Deguste-a!

New York Ska-Jazz Ensemble - (1995) New York Ska-Jazz Ensemble:

01 I Mean You
02 Prime Suspect
03 Bob Barker
04 Harlem Nocturne
05 Nelson Mandela
06 Haitian Fight Song
07 John & James
08 Don Tojo
09 Elegy
10 Ska Knibb
11 Freedom Jazz Dance 'Hall'
12 Midnite Crazier

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domingo, 15 de abril de 2018

Rotterdam Ska-Jazz Foundation - (2007) Motiv Loco


Motiv Loco é o terceiro álbum do grupo holandês de skaRotterdam Ska-Jazz Foundation; e também é terceiro álbum deles que posto por aqui. Motiv Loco traz doze saborosas faixas para iluminar um pouquinho o seu dia nublado (pelo menos aqui em SP, hoje as nuvens se apoderaram de toda a região; finalmente o frio está chegando!). Ska é a música da alegria e do alto astral, e no atual momento precisamos recarregar nossas baterias com sonoridades inspiradoras para nos dar mais força para as batalhas cotidianas. Tudo flui com muito cuidado e delicadeza, com sobriedade e carinho elástico. Numa boa, numa tranquila, sem pressa e sem ansiedade, as coisas vão se desenrolando e fluindo naturalmente. As melodias esparramam-se enevoadas, cheirosas e apaziguadoras, feito fumaça de incenso; tomam acalentadoramente o ambiente e constroem palácios estéticos de conforto sonoro; dançam sensualmente e hipnotizam-nos num entorpecimento moroso. Esse álbum ainda traz alguns elementos de flerte com o rock, reggae e surf muicDeixo a recomendação dessa deliciosa bolacha para lhe fazer companhia hoje.

Rotterdam Ska-Jazz Foundation - (2007) Motiv Loco:

01 Shameless
02 No More Sorrow
03 The Movement
04 Ranglin Man
05 Goldie
06 Revolver
07 Motiv Loco
08 Milestones
09 M9
10 Knead The Dough
11 El Penumbra
12 Epilogue

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