segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

SKAPUNK - (2018) Vol. 1


Camarada leitor, chegamos à última postagem deste ano. Por aqui foi um ano difícil, com muito trabalho e esforço para sobrevivência. Nos últimos três meses eu nem consegui fazer as postagens como de fato gostaria de ter feito. Tive de improvisar colocando algumas das playlists que servem como estudos de coisas mais ou menos novas para se escutar. Espero que neste próximo ano que vai entrar, eu possa voltar a fazer mais postagens de álbuns. Desde já, grato pela paciência e por acompanhar os compartilhamentos por aqui. SKAPUNK - Vol. 1 é uma singela compilação de ska e punk-rock, que mais precisamente na maioria das canções, é uma mistura descontraída desses dois gêneros. Como sempre, tentei fazer uma seleção dos artistas clássicos para um estudo pessoal. Acho que consegui fazer mais uma playlist bacana para o seu festejo de virada de ano. Muitas músicas dançantes e alegres para animar sua noite estão deliciosamente presentes nessa salada skapunk. A pegada minimalista e agitada do hardcore mescla-se em muitas passagens com o molejo eufórico e sensual do ska. Então, tenha um ótimo feliz ano novo! Boa festa!

SKAPUNK - (2018) Vol. 1:

01 Sublime - Santería
02 Reel Big Fish - Sell Out
03 The Specials - Gangsters
04 No Doubt - Oi To The World
05 Ska-P - Ni Fu Ni Fa
06 Madness - One Step Beyond
07 Less Than Jake - All My Best Friends Are Metalheads...

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domingo, 30 de dezembro de 2018

POPERÔ 90 - (2015) Volumis I


Fim do ano chegando e resolvo compartilhar com você uma playlist que iniciei em 2015 e só terminei agora em 2018! Depois de vencer alguns anos de preguiça, finalmente terminei esta bagaça! Como o título sugere e entrega, temos aqui uma compilação de mais de dez horas de música para você festejar a virada de ano. As músicas são propícias para a farra e alegria, e de fato, durante os anos 90 a maior parte dos clássicos selecionados nessa coletânea, fizeram parte dos festejos baladeiros de fins de semana adolescentes do quarentões atuais. Aqui na cidade onde moro eram famosas as casas noturnas Emerald Hill Ilha De Capri que eram espaços de muita dança e paqueras. POPERÔ 90 - Volumis I é para você, caro amigo saudosista dos "antigos" embalos de sábado à noite. A seleção foi feita com o maior cuidado possível e paciência. Grande parte dos clássicos da música eletrônica pop, a dance music da época - mais popularmente conhecida no Brasil como música poperô, devido ao aportuguesamento do título do hit do grupo TechnotronicPump Up The Jam, rsrsrs - estão facilmente reconhecíveis aqui. Divirta-se!


POPERÔ 90 - (2015) Volumis I:

01 Technotronic - Pump Up The Jam
02 MC Hammer - U Can't Touch This
03 Gilette - Short, Short Man
04 SNAP! - The Power
05 Deee-Lite - Groove Is In The Heart
06 Crystal Waters - Gypsy Woman (She's Homeless)
07 CeCe Peniston - Finally...

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

NU-METAL - (2017) Volumis IV


Nos anos 90 o metal experimentou novas formas de ser tocado, e libertando-se dos tradicionais estilos do heavy metal, incorporou em seu repertório, ritmos que eram considerados incompatíveis e díspares à sua essência. O que num primeiro momento parecia estranho e alienígena, causando raivosos reboliços frenéticos dos tradicionalistas, acabou tornando-se o normal e habitual, mas que logo em seguida, nos meados dos anos 2000, saiu completamente de moda dando lugar a potência brutal do metalcore. Falamos do malfadado new-metal, ou nu-metal para os mais íntimos; estilo que teve como precursora a ainda hoje famosa banda, KoRn - a revitalização da marca ADIDAS deve muito a esses caras! Esse rótulo de new nunca fez muito sentido para mim, já sempre achei que nada de novo havia naquilo que os anos 90 já experimentavam de montão. Eu preferia o nome alterna-metal. Afinações baixas de guitarras; grooves do capeta; vocais melódicos esquizofrênicos junto com raivosos guturais; rap e eletrônico com metal; atmosferas industrias, sombrias e depressivas; etc. Tudo isso está em NU-METAL - (2017) Volumis IV.

NU-METAL - (2017) Volumis IV:

01 KoRn - Falling Away From Me
02 Coal Chamber - Something Told Me
03 Limp Bizkit - Nobody Loves Me
04 System Of A Down - Innervision
05 Marilyn Manson - The Fight Song
06 Slipknot - Before I Forget
07 Deftones - Hexagram...

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

PAULEIRA'S - (2016) Volumis II


Groove Metal para você balançar a cabeleira e o popozão. Montei esta playlist com a intenção de fazer um estudo sobre coisas atuais do metal moderno. O resultado ficou interessante e bem eclético. O que caracteriza basicamente as bandas aqui selecionadas é o seu estilo meio pop, cheio de groove e cadência, e muito peso. PAULEIRA'S - Volumis II é uma playlist despretensiosa feita instintivamente ao coletar músicas meio que em método aleatório. Acho que deu certo, se eu tivesse pensado passo a passo como fazê-la, não teria dado um bom resultado. A grande maioria das bandas selecionadas eram completamente desconhecidas para mim, e um dos meus intentos era mesmo surpreender-me com novidades musicais não imaginadas. De fato, muitas das bandas contidas nessa compilação acabaram por tornar-se minhas favoritas na contemporaneidade metaleira. Muita gritaria, muito instrumental pesadão, alguns elementos eletrônicos, melodia grudenta e excelentes produções, compõem cada canção aqui apresentada. Faça seu login no Spotify, siga minha playlist e divirta-se pra carOlho por aí! Tchau!

PAULEIRA'S - (2016) Volumis II:

01 Cover Your Tracks - Spin The Bottle
02 Bury Tomorrow - Earthbound
03 Darkest Hour - The Misery We Make
04 Raising Conviction - Beyond The Walls
05 Mureau - California
06 We Are Wolf - Awake
07 Straight Line Stich - Black Veil...

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

KISSMYASS! - Vol. 2


Aqui a paulada come solta! Eis uma playlist porreta, nervosa, chamuscante e capetônica! Por volta do anos 2009 ou 2010, durante minhas férias da faculdade, eu corria a noite para a casa da minha namorada, hoje minha esposa, para usar o computador dela e pesquisar umas musiquinhas. Ficava lá, recebendo um chamego gostoso, ouvindo música, tomando cerveja e comendo batata Ruffles; bons tempos pra carOlho! Nesse período fiz uma listinha com tudo que ia pesquisando e ouvindo de novo, e naquele momento eu tinha preferência majoritária pelo rock pauleira; só metal brabo, rsrsrs. KISSMYASS! - Vol. 2 é o resultado das pesquisas realizadas. Clássicos metaleiros do início dos 2000 e de sua seguinte década se fazem presentes nessa seleção chapada que pega fogo de cabo a rabo! Sempre que quero recordar-me dos meus tempos metaleiros, dou um play nessa criança aqui para ver o pau comer. Acho que é a playlist mais barulhenta de todas que já fiz, rsrsrs. Se estiver pronto para um tsunami sonoro infernal e trevoso variado com thrash metal, death metal, hardcore, etc, chegue junto!

KISSMYASS! - Vol. 2:

01 Divine Heresy - Facebreaker
02 Despised Icon - Furtive Monologue
03 Overkill - Shine On
04 Blessthefall - What's Left Of Me
05 Carnifex - Lie To My Face
06 Machine Head - Slanderous
07 TessaracT - Nascent...

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

NU-METAL - Vol. 3


Nos anos 90 o metal experimentou novas formas de ser tocado, e libertando-se dos tradicionais estilos do heavy metal, incorporou em seu repertório, ritmos que eram considerados incompatíveis e díspares à sua essência. O que num primeiro momento parecia estranho e alienígena, causando raivosos reboliços frenéticos dos tradicionalistas, acabou tornando-se o normal e habitual, mas que logo em seguida, nos meados dos anos 2000, saiu completamente de moda dando lugar a potência brutal do metalcore. Falamos do malfadado new-metal, ou nu-metal para os mais íntimos; estilo que teve como precursora a ainda hoje famosa banda, KoRn - a revitalização da marca ADIDAS deve muito a esses caras! Esse rótulo de new nunca fez muito sentido para mim, já sempre achei que nada de novo havia naquilo que os anos 90 já experimentavam de montão. Eu preferia o nome alterna-metal. Afinações baixas de guitarras; grooves do capeta; vocais melódicos esquizofrênicos junto com raivosos guturais; rap e eletrônico com metal; atmosferas industrias, sombrias e depressivas; etc. Tudo isso está em NU-METAL - Vol. 3.

NU-METAL - Vol. 3:

01 KoRn - Right Now
02 Coal Chamber - Fiend
03 Limp Bizkit - Stuck
04 System Of A Down - Deer Dance
05 Marilyn Manson - Rock'N'Roll Nigger
06 Slipknot - Duality
07 Deftones - Street Carp...

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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

PAULEIRA'S - Vol. 1


Groove Metal para você balançar a cabeleira e o popozão. Montei esta playlist com a intenção de fazer um estudo sobre coisas atuais do metal moderno. O resultado ficou interessante e bem eclético. O que caracteriza basicamente as bandas aqui selecionadas é o seu estilo meio pop, cheio de groove e cadência, e muito peso. PAULEIRA'S - Vol. 1 é uma playlist despretensiosa feita instintivamente ao coletar músicas meio que em método aleatório. Acho que deu certo, se eu tivesse pensado passo a passo como fazê-la, não teria dado um bom resultado. A grande maioria das bandas selecionadas eram completamente desconhecidas para mim, e um dos meus intentos era mesmo surpreender-me com novidades musicais não imaginadas. De fato, muitas das bandas contidas nessa compilação acabaram por tornar-se minhas favoritas na contemporaneidade metaleira. Muita gritaria, muito instrumental pesadão, alguns elementos eletrônicos, melodia grudenta e excelentes produções, compõem cada canção aqui apresentada. Faça seu login no Spotify, siga minha playlist e divirta-se pra carOlho por aí! Tchau!

PAULEIRA'S - Vol. 1

01 DVSR - Shutdown...
02 Exotype - Wide Awake
03 Upon This Dawning - Anima
04 Dreamshade - Dreamers Don't Sleep
05 Eskimo Callboy - Best Day
06 Widways - Princess
07 Heart Of A Coward - Hollow...

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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

SIGA O FLOW! - (2018) Volumis I


Um estudo sobre a era de ouro do rap norte americano. Sim, eis uma playlist despretensiosa que apenas busca fazer um apanhado geral sobre uma das fases mais bacanas e clássicas desse gênero musical que conquistou o mundo inteiro: o rap noventista estadunidense. Beats pesados e cheios de groove; letras sem a mínima preocupação com a censura moralista politicamente correta; veneno no verbo e entusiasmo no ritmo; rap potente que respeita suas influências musicais tradicionais e ao mesmo tempo mostra o caminho pelo qual ainda se desenvolveria. Não sou nenhum especialista no assunto, entretanto, aqui eu tentei compilar algo que servisse de base e fundamento para aprofundamentos de pesquisa posteriores. Acho que SIGA O FLOW - Volumis I é uma das mais bacanas e divertidas playlists que já fiz. Eu queria fazer algo digno de ser útil para se ouvir decentemente num bom som, algo que substituísse essas porcarias que as pessoas costumam ouvir nos sons de seus carros, rsrsrs. Já que é para incomodar os outros, pelo menos tenha a "gentileza" de ter um bom gosto musical, né?!

SIGA O FLOW! - (2018) Volumis I:

01 Public Enemy - Fight The Power
02 Fu-Schnickens - True Fuschnick
03 Run-D.M.C. - Whats's It All About
04 Boogie Down Productions - Duck Down
05 Eric B & Rakim - Don't Sweat The Technique
06 EPMD - Gold Digger
07 Big Daddy Kane - Cause I Can Do It Right...

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domingo, 25 de novembro de 2018

BREAKBITCH - Vol. 1


A música eletrônica é dos gêneros mais ecléticos do mundo. O trabalho do DJ é um dos mais engenhosos possíveis dentro do cenário de composições sonoras, pois, apesar de trabalhar com muitos elementos já prontos e sintetizados, ainda é preciso grande criatividade para elaborar combinações e mixagens de extrema originalidade. Mal compreendida por quem não conhece as complexidades da ciência da mixagem, a música eletrônica ainda é vista com certas ressalvas estéticas. Entretanto, hoje trago uma playlist, que se muito bem escutada, pode ajudar a desvanecer os receios sonoros e mostrar uma nova perspectiva de outras formas de se produzir música. E isso porque estou falando de um gênero que tem mais de cinquenta anos de existência e que tem suas raízes em experimentos musicais do século XIX! BREAKBITCH - Vol. 1 traz clássicos dos anos 90 e 2000, dando ênfase a estilos como o breakbeat, bigbeat, drumbass e coisas similares desenvolvidas pelas genialidades, em grande parte, djzísticas britânicas, que tiveram a estupenda sacada de fazer um híbrido de rock, soul, dub, hip-hop com a música eletrônica. Curta aí!

BREAKBITCH - Vol. 1:

01 The Chemical Brothers - Block Rockin' Beats
02 The Prodigy - Smack My Bitch Up
03 Fatboy Slim - Rockafeller Skank
04 The Crystal Method - Realizer
05 Basement Jaxx - Where's Your Head At
06 Groove Armanda - Superstylin'...

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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

JAZZBRAZZ - (2018) Volumis I


Camarada leitor, peço desculpa pela minha atual preguiça de não postar novidades por aqui. O tédio na alma tem sido tão grande que me sinto nada interessado em dar continuidade aos meus compartilhamentos musicais. Muita coisa boa tem sido lançada e eu nem estou conseguindo acompanhar os trabalhos. No momento, minha tarefa resume-se a trabalho, cuidado da família, e tentativas de vencer minha crise financeira e de depressão. A música ainda é suporte divino para as batalhas diárias. Graças a Deus! Hoje, deixo para você, mais uma playlist supimpa organizada por mim em meados do mês de Março e Abril desse ano mesmo. Chama-se JAZZBRAZZ - Volumis I, e como o nome sugere, é uma compilação de jazz brasileiro ultra eclética que passeia por diversos estilos dentro do gênero. De maneira nenhuma sou um especialista no assunto, e aqui, eu só quis fazer um pequeno estudo para eventuais pesquisas próprias. Entre clássicos, grupos modernos e alternativos, a compilação busca trazer um apanhado geral do que já foi e ainda é produzido pelo jazz brasileiro, que para mim, mostrou-se de qualidade sublime. Tchau!

JAZZBRAZZ - (2018) Volumis I:

01 Banda Jazzco - Fevereiro
02 Airto Moreira - Aluê
03 Silibrina - Zé Pereira
04 Comboio - O Futebol
05 Quarteto Novo - Misturada
06 Marmota - Havoc
07 Banda Urbana - Ladeira Da Preguiça...

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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

KISSMYASS! - Vol. 1


Aqui a paulada come solta! Eis uma playlist porreta, nervosa, chamuscante e capetônica! Por volta dos anos 2009 ou 2010, durante minhas férias da faculdade, eu corria à noite para a casa da minha namorada, hoje minha esposa, para usar o computador dela e pesquisar umas musiquinhas. Ficava lá, recebendo um chamego gostoso, ouvindo música, tomando cerveja e comendo batata Ruffles; bons tempos pra carOlho! Nesse período fiz uma listinha com tudo que ia pesquisando e ouvindo de novo, e naquele momento eu tinha preferência majoritária pelo rock pauleira; só metal brabo, rsrsrsKISSMYASS! - Vol. 1 é o resultado das pesquisas realizadas. Clássicos metaleiros do início dos 2000 e de sua seguinte década se fazem presentes nessa seleção chapada que pega fogo de cabo a rabo! Sempre que quero recordar-me dos meus tempos metaleiros, dou um play nessa criança aqui para ver o pau comer. Acho que é a playlist mais barulhenta de todas que já fiz, rsrsrs. Se estiver pronto para um tsunami sonoro infernal e trevoso variado com thrash metal, death metal, hardcore, etc, chegue junto!

KISSMYASS! - Vol. 1:

01 Carnifex - Hell Chose Me
02 Exodus - Riot Act
03 Bring Me The Horizon - The Comedown
04 Despised Icon - MVP
05 Trivium - Kirisute Gomen
06 SikTh - Bland Street Bloom
07 Job For A Cowboy - Knee Deep

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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

DIG UP! - (2016) Volumis II


Infelizmente não tive a oportunidade de estrear essa playlist aqui numa deliciosa estrada da vida. Ela foi feita em 2016 e continua virgem para um degustação em passeios por áreas verdejantes e ambientes arbóreos, enquanto segue-se incerto por fluxos de fuga da cidade. Novamente temos uma seleção musical especial e super eclética para acalentar sua alma em momentos de lazer, ou mesmo de descanso no seu querido lar. Também não deixa de ser aquela compilação para espíritos nômades e peregrinos que não se contentam em fincar seus pés em um único lugar e precisam de um bom alimento sonoro para suas almas errantes. DIG UP! - Volumis II continua a saga de oferecer, mais ou menos, uma experiência auditiva nostálgica ao trazer alguns outros clássicos musicais radiofônicos dos anos 80, 90 e 2000. São mais de dez horas de música cheias de charme que provavelmente também marcaram muitos momentos bacanas da sua vida, e que aqui estão reunidas para remorar suas alegrias. Chegue junto nessa orgia sonora para morrer de tesão estético numa longa viagem de puro prazer musical!

DIG UP! - (2016) Volumis II:

01 The Strokes - Reptilia
02 We Are Scientists - Nobody Move, Nobody Get Hurt
03 Weezer - Buddy Holly
04 Hot Chip - Over An Over
05 Kiesza - Hideway
06 The Chemical Brothers - Block Rockin' Beats
07 Massive Attack - Unfinished Sympathy...

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

NU-METAL - Vol. 2


Nos anos 90 o metal experimentou novas formas de ser tocado, e libertando-se dos tradicionais estilos do heavy metal, incorporou em seu repertório, ritmos que eram considerados incompatíveis e díspares à sua essência. O que num primeiro momento parecia estranho e alienígena, causando raivosos reboliços frenéticos dos tradicionalistas, acabou tornando-se o normal e habitual, mas que logo em seguida, nos meados dos anos 2000, saiu completamente de moda dando lugar a potência brutal do metalcore. Falamos do malfadado new-metal, ou nu-metal para os mais íntimos; estilo que teve como precursora a ainda hoje famosa banda, KoRn - a revitalização da marca ADIDAS deve muito a esses caras! Esse rótulo de new nunca fez muito sentido para mim, já sempre achei que nada de novo havia naquilo que os anos 90 já experimentavam de montão. Eu preferia o nome alterna-metal. Afinações baixas de guitarras; grooves do capeta; vocais melódicos esquizofrênicos junto com raivosos guturais; rap e eletrônico com metal; atmosferas industrias, sombrias e depressivas; etc. Tudo isso está em NU-METAL - Vol. 2.

NU-METAL - Vol. 2:

01 KoRn - Here To Stay
02 Coal Chamber - El Cu Cuy
03 Limp Bizkit - Pollution
04 System Of A Down - Chop Suey!
05 Marilyn Manson - Get Your Gunn
06 Slipknot - Left Behind
07 Deftones - My Own Summer (Shove It)...

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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

THRASHKRASH - (2018) Volumis II


Rock pauleira de cabo a rabo! THRASHKRASH - Volumis II é mais uma das minhas playlists spotifynianas que deixo aqui para você dar um play e sair quebrando tudo. Rock pesado é um dos meus gêneros favoritos, e fazer uma playlist como essa é de um imenso prazer. São mais de dez horas de porradaria geral com as melhores bandas clássicas e contemporâneas do thrash metal; estilo metaleiro violento, agressivo, veloz e muito sujo. Também é um tipo de música com performance técnica super profissional e virtuosística, repleta de estruturas bem arquitetadas e passagens bem criativas. Riffs e solos de guitarra chamuscantes, bateras ardentemente velozes, baixos encorpando a paulada com sofisticação e vocais vociferantes de raiva e anarquia, desfilam simpatia nervosa numa sequência de tirar o fôlego. É uma chapuletada atrás da outra sem dó nem piedade da cabeça do ouvinte. Se você é mais um dos que gostam dum bom som pesadão para chacoalhar a cachola e tomar uma breja com os amigos ao mesmo tempo, esta é uma playlist perfeita para a sua baderna. Simbora!

THRASHKRASH - (2018) Volumis II:

01 Metallica - Atlas, Rise!
02 Megadeth - Kingmaker
03 Slayer - You Against You
04 Testament - Down For Life
05 Exodus - Collateral Damage
06 Overkill - Goddamn Trouble
07 Kreator - Satan Is Real...

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domingo, 14 de outubro de 2018

AFROBEAT - (2018) Volume 1


Essa coisa de montar playlists é algo viciante. Pessoas como eu que gostam de compilações, catálogos e coleções, se fartam abundantemente com estas brincadeiras de seleção musical. Para mim, funciona como um estudo para futuros aprofundamentos num determinado estilo musical. Acabo aprendendo bastante só de pesquisar e selecionar coisas específicas dum gênero qualquer. Sempre é muito rico e produtivo. Neste ano eu tomei vergonha e tentei fazer algo de afrobeat, e saiu este repertório que lhe apresento. Não sou um especialista no assunto, mas creio que consegui fazer um bom estudo de caso de músicas mais ou menos contemporâneas. Tem algumas coisinhas clássicas também, entretanto, sobre elas ainda estou aprendendo e fico lhe devendo. Acredito que tenha ficado uma boa playlist para entreter churrascos com amigos e festas de fim de ano. Então, caro camarada leitor, deixo-lhe com as deliciosas, saborosas e apetitosas músicas de afrobeat, afrofunk e coisas similares. A escolha da capa foi só para evocar o poder de sensualidade e atração que fumegam ardentemente dessas suculentas músicas, rsrsrs.

AFROBEAT - (2018) Volume 1:

01 Criolo - Bogotá
02 The Souljazz Orchestra - Kapital
03 Afro Latin Vintage Orchestra - Don't Lose Your Time
04 Antibalas - Who Is This America Dem Speak Of Today?
05 Quantic Soul Orchestra - Tropidelico
06 Woima Collective - Gidamba
07 Èkó Afrobeat - Arafro...

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Tchau!

domingo, 30 de setembro de 2018

And So I Watch You From Afar ‎- (2017) The Endless Shimmering


A banda de rock instrumental mais maravilhosa da atualidade! Todos os seus discos lançados até o momento são saborosíssimos. Uma banda divertida, com belíssimas composições, com técnica e virtuosidade para dar e vender, e sempre muito criativa e original. And So I Watch You From Afar é um quarteto instrumental post rock de Belfast, Irlanda do Norte. A banda é formada por Rory Friers e Tony Wright nas guitarras, Johnny Adger no baixo e Chris Wee na bateria. The Endless Shimmering é o seu mais estupendo e recente álbum de estúdio; o quinto de uma trajetória artística que promete muitas outras coisas lindas ainda. Até agora, para mim, esses camaradas não erraram a mão; só lançaram bolachas suculentas! Em The Endless Shimmering encontra-se o essencial da banda feito com precisão técnica e evidentemente com muito carinho em todo o acabamento da produção. Com sobriedade, trouxeram um trabalho de post math rock mais centrado em linhas estruturais introspectivas-contemplativas, e ainda sim, com força, poder e elegância performáticas. E assim fechamos o mês com essa suculência. Até mais!

And So I Watch You From Afar ‎- (2017) The Endless Shimmering:

01 Three Triangles
02 A Slow Unfolding Of Wings
03 Terrors Of Pleasure
04 Dying Giants
05 All I Need Is Space
06 The Endless Shimmering
07 I'll Share A Life
08 Mullally
09 Chrysalism

Deguste um fluxo:



Visite a página do artista: And So I Watch You From Afar

sábado, 29 de setembro de 2018

Battles - (2015) La Di Da Di


Battles é uma experiência estética fora do comum. Não falo lá de algo extraordinário, no entanto, de uma sonoridade atípica e extasiante que nos proporciona minutos gostosos de curtição. Pode crer que em cada álbum deles você terá combinações arquitetadas com plena criatividade e coloridos surrealísticos. É aquele math rock temperado de experimentalismo policromático e doidão. Rock com elementos eletrônicos e pirações orgânicas que busca síntese em dissonâncias malabarísticas de sintetizadores robóticos e guitarras minimalistas turbinadas de pedaleiras de efeitos. La Di Da Di é o terceiro trabalho do trio; e demorei para postá-lo por aqui, pois foi lançado em 2015. Aquela exploração inteligente das linhas melódicas progressivas ainda está aqui com grande excelência e dinamismo técnico; tudo harmonizado com as mutabilidades plásticas dos efeitos eletrônicos. O bom humor e a descontração são também ainda muito vibrantes numa música que brinca feliz em performances sem qualquer pretensão normativa estrutural, e percebemos o fluxo livre e ininterrupto duma música sem amarras. Show!

Battles - (2015) La Di Da Di:

01 The Yabba
02 Dot Net
03 FF Bada
04 Summer Simmer
05 Cacio E Pepe
06 Non-Violence
07 Dot Com
08 Tyne Wear
09 Tricentennial
10 Megatouch
11 Flora > Fauna
12 Luu Le

Deguste um fluxo (faixa The Yabba):



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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Vasudeva - (2017) No Clearance


Chegando ao finalzinho de mais um mês porreta de trabalho e labuta resistente, todo mundo deseja um pouco de relaxamento e sossego. As coisas não estão fáceis para nós cidadãos de bem, não é?! Pois é. Então, vamos ao inebriamento extático de novos encantamentos sonoros. Viajemos na fruição deleitosa do segundo álbum de estúdio do trio estadunidense de math-post rock, Vasudeva, intitulado No Clearance. Veja que bela capa de disco esses camaradas nos trouxeram. Uma bela fotografia minimalista com ótimas cores e iluminação, e nela, certamente, uma referência metafórica ao sentido de elevação e ascensão de sua própria musicalidade. Não à toa a banda tem o nome de Vasudeva. No Clearence é um trabalho volátil e rarefeito, etéreo e ligeiramente espectral. Não poderíamos esperar algo diferente dum post rock. Numa produção e acabamento primorosos, o trio nos apresenta uma música cristalina e brilhante, onde cada instrumento reverbera sua iluminação fônica com nitidez preciosística e beleza angelical. Eis um rock do futuro que funde a habilidade técnica com a transcendência metafísica.  

Vasudeva - (2017) No Clearance:

01 Intro
02 Take Away
03 Chase
04 Doner
05 Slow Boy
06 Turnstile
07 Rough Tape
08 Goner
09 6&5
10 Cspan
11 Katy

Deguste um fluxo:



Um pouquinho de elevação no Audiotree Live Session (faixa Chase):



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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

LITE - (2016) Cubic


Eis um convite para adentrarmos em espaços interiores labirínticos cheios de imagens oníricas e esvoaçantes. Um disco todo de contemplações e flutuações matemáticas e espiraladas. Mais uma vez aqui no Santería, trago o excelente grupo japonês de math-rock, LITE. Cubic é o quinto álbum do grupo. Já disse várias vezes que esses camaradas japoneses não brincam em serviço e que conseguem ser maravilhosos em quase tudo quem metem a mão. Neste seu mais recente trabalho encontramos tudo aquilo que sempre foi muito bem arquitetado pela banda anteriormente: linhas estruturais delicadas bem delineadas, hipnotizantes e viajantes; sensibilidade em cada nota dedilhada que desenha paisagens introspectivas; temas progressivos-digressivos dão impressões de movimentos ascensionais e atmosféricos; e o flerte com o ambient music que aprofunda a dinâmica pacificadora de nosso silêncio interior. É um disco sincero e despretensioso que concentra sua energia em colocações rítmicas certeiras e em experimentos inteligentes sem extravagâncias.

LITE - (2016) Cubic:

01 Else
02 Balloon
03 Warp
04 Square
05 Inside The Silence
06 Angled
07 D
08 Prism
09 Black Box
10 Zero

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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Three Trapped Tigers - (2016) Silent Earthling


Three Trapped Tigers é um power trio britânico de math rock experimental (o math rock por si só já é experimental, mas neste grupo vale salientar que ele é ainda mais experimental), e Silent Earthling é o seu terceiro trabalho. Este estilo de se tocar o rock, atualmente, é o que mais tem me agradado, e não porque eu o considere melhor do que os outros estilos, mas sim por flertar bastante com a música experimental e em grande parte ser apenas instrumental. Como eu já havia dito outras vezes, essa característica instrumental dá outras possibilidades mais aprofundadas para a expressão dos sentidos e sensações no som, puro instinto e pura intuição juntos; duvidas? Escute esse disco, cara! O Three Trapped Tigers neste álbum nos traz uma exuberante combinação de texturas eletrônicas cósmico-viajantes cheias de chiados de estática televisivo-radiofônicas em teclados sintetizados, misturados ao som do rock pesado numa batera desdobrando beats quebrados, e guitarras explorando mil possibilidades de efeitos harmônicos ao groove de timbres graves. É mó viajem!

Three Trapped Tigers - (2016) Silent Earthling:

01 Silent Earthling
02 Strebek
03 Kraken
04 Blimp
05 Engrams
06 Tekkers
07 Hemisphere
08 Rainbow Road
09 Elsewhere

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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

BATS - (2012) The Sleep Of Reason


Acredito que a Irlanda será uma grande exportadora de excelentes bandas de math post-rock. Os discos mais legais das bandas mais legais que costumo escutar desse gênero são da Irlanda. O grupo BATS é apenas mais uma dessas pérolas. Foi outra grande descoberta que me veio por acaso quando pesquisava coisas experimentais e instrumentais, mas BATS não é apenas instrumental, tem vocais chapadíssimos também. Inclusive, são poucas as bandas que acabo gostando dos vocais, e no entanto, neste caso, as performances vocalísticas estão em pé de igualdade com a bela virtuosidade instrumental. The Sleep Of Reason, o segundo álbum da banda, é de uma sonoridade pesada, agressiva e exótica; com diversas belezas melódicas e estruturas rítmicas bem criativas; tem uma energia contagiante, empolgante e revigoradora; sonzeira do carOlho! Os vocais são cantados normalmente, são gritados ferozmente, são raivosos como cães raivosos, e esquizofrênicos em oscilantes dramáticos frenesis. O instrumental tem pegada forte e ao mesmo tempo flutuante e viajante. Um bom disco também.

BATS - (2012) The Sleep Of Reason:

01 Emergent Properties
02 Wolfwrangler
03 Stem Cells
04 Astronomy Astrology
05 The Sleep Of Reasons
06 Heat Death
07 Creature Collecting
08 Thomas Midgley Jr.
09 Luminiferous Aether
10 The Fall Of Bees
11 Terrible Lizards

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sábado, 22 de setembro de 2018

Giraffes? Giraffes! - (2011) Pink Magick


Apenas um guitarrista e um baterista, e a pauleira come solta. Os camaradas Ken Topham e Joseph Andreoli, da banda estadunidense Giraffes? Giraffes! de math rock ultra maluquete, transmutam transliteralmente em ondas sonoras as ideias estéticas do falecido crítico e cineasta experimentalista Jairo Ferreira: o máximo com o mínimo, ou o mais com o menos. Pink Magick é o segundo trabalho desses camaradas. Digressões mirabolantes de escalas esvoaçantes pintam coloridos quadros de notas intermináveis; solos psicodélicos e cheios de barulho chutam o pau da barraca para fazer tudo voar numa alucinante salada de melodias matemáticas; batera mortífera e corajosa, empenhada em ritmos tortos e tonitruantes, troveja quebradeiras experimentais num dinamismo improvisador ao estilo jazzístico. A sonoridade nesta produção crua, sem firulas de efeitos eletrônicos, na pureza bruta dum rock de garagem, apresenta-nos sua realidade, força e energia, em sua condição selvagem e indomável. Borbulhante experimentalismo surreal e abstrato do jeitinho que eu gosto. Animal!

Giraffes? Giraffes! - (2011) Pink Magick:

01 Es And Em And Em And Ems
02 Scorpion Bowls At The Hong Kong
03 Totally Boneless!!!
04 Werewolf Grandma With Knives (Part One - The Changeling)
05 Werewolf Grandma With Knives (Part Two - Don't Die)
06 Koscinski's Requiem For A Golden Chariot
07 Curse Of The Tooth Nightmare
08 Transparent ManInvisible Woman (80,000,000 Years Alone)
09 DRGNFKR

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Tacoma Narrows Bridge Disaster - (2009) Collapse


Hoje eu lhe convido a viajar mais um pouquinho com sonoridades contemplativas, expansivas e ascensionais. Música para fazer-lhe respirar profundo, acalmar a mente e alçar voos cósmicos no intra-mundo. Collapse é o primeiro disco dos londrinos do Tacoma Narrows Bridge Disater; uma banda que já consta no meu repertório de artistas favoritos. Se hoje em dia eu fosse montar uma outra banda de rock, provavelmente coisas relacionadas ao post rock instrumental seriam de minha preferência e influência. A música do Tacoma Narrows Bridge Disaster está muito próxima do tipo de coisa que perfaz constantemente meus sonhos sonoros. Para mim é uma música que de certa forma, por suas estruturas digressivas-progressivas, flutuantes e ambientais, nos proporciona momentos de um inebriamento quase espiritual onde as nossas linhas de pensamento corriqueiras ficam suspensas e rarefeitas numa nuvem de relaxamento e tranquilidade. Um som hipnótico que com muita calma e habilidade, nos conduz gentilmente para patamares mais altos duma viagem consciencial. Voe!

Tacoma Narrows Bridge Disaster - (2009) Collapse:

01 Blue Skies
02 Collapse
03 Duggah
04 0-7156 3561-1
05 Sunday
06 Seaweed
07 Winchester Pump
08 Tokyo Rose
09 Monolith
10 Twenty

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Adebisi Shank - (2014) This Is The Third Album Of A Band Called Adebisi Shank


Não sei quanto a você, mas pessoas como eu, que adoram experimentalismos simples, brincalhões e cheios de energia na música, ao se defrontarem com trabalhos como o dos camaradas do Adebisi Shank, encontram um banquete dos mais formosos e excitantes. Não estou falando exatamente de um trabalho cheio de virtuosidades progressivas e malabarísticas, mas, de uma bolacha que mesmo com seus minimalistas requintes técnicos, tende a enfatizar alegria, vigor e descontração. O math rock geralmente é assim: humor ácido, técnica apurada e virilidade performática. This Is The Third Album Of A Band Called Adebisi Shank é mais uma maravilhosa expressão do exercício de se fazer música com amor. Sabe quando você faz algo porque gosta muito? É isso. Os discos do Adebisi Shank nos comunicam isto: tocamos porque gostamos pra carOlho! Neste terceiro trabalho, podemos ouvir uma continuidade do estilo apresentado em suas bolachas antecessoras, no entanto, com um acabamento mais polido nos detalhes e execuções de escalas digressivas, e dessa vez com grandes inserções eletrônicas.

Adebisi Shank - (2014) This Is The Third Album Of A Band Called Adebisi Shank:

01 World In Harmony
02 Big Unit
03 Turnaround
04 Mazel Tov
05 Thundertruth
06 Sensation
07 Chaos Emeralds
08 Voodoo Vision
09 (Trio Always)

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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Father Figure - (2014) Heavy Meddlers


Hoje não temos um disco especificamente de math rock, embora vários elementos contidos neste trabalho nos remeta ao estilo. A banda nova-iorquina Father Figure já apareceu por aqui numa outra ocasião com o seu primeiro álbum; dê uma conferida lá nas tags. O som desses camaradas é uma beleza só de originalidade e espontaneidade. A fusão de estilos musicais virtuosísticos diversos aqui se confluem numa substância única e bem consistente. O abstracionismo do jazz, a técnica polida e performática do rock progressivo, e um lirismo melódico com brisas ora fortes, ora suaves, fluem serenos num amálgama plástico de sonoridades expansivas. Heavy Meddlers é o segundo disco do grupo, um tanto diferente de seu antecessor, entretanto, ainda trazendo muitas características originárias da personalidade da banda. As canções possuem estruturas elegantes e delineamentos vigorosos, imponência sóbria e desencadeamentos rítmicos plenos de convicção. Lindas linhas de guitarras: poéticas, evanescentes, flutuantes, e ainda sim, potentes, graves, arrebatadoras. Um grande disco!

Father Figure - (2014) Heavy Meddlers:

01 March Of The Rare Bird
02 The Fault Line
03 Bolt From The Blue
04 Schizophrenzy
05 Undercover Magister
06 Ascension
07 Malingerer
08 Constructal Law

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Axes - (2014) Glory


Particularmente tornei-me um aficionado degustador de math-rock. Identifiquei-me em absoluto com este tipo de se fazer um bom rock. Junta-se simplicidade estrutural com virtuose técnica, uma atitude punk com a maturidade e sofisticação dum rock-progressivo, e experimenta-se bastante brincando despojadamente com as mais repletas possibilidades das linhas melódicas disponíveis. E quase sempre de preferência todo instrumental. Como a música consegue ser tão eloquente sem precisar de palavras! É nessa brisa que viajo hoje em dia. Os britânicos do Axes em seu segundo álbum, Glory, trazem a tona toda a qualidade objetiva desses meus comentários introdutórios. Glory é um espelho perfeito de tudo de bom que já ouvi até o momento do gênero. Tempera bem com elegância e refinamento características hardcore numa dialética de guitarras pesadas e angelicais. O essencial dum math-rock de responsabilidade é aqui transmitido com cristalina eficácia estética: é belo e rústico; técnico e objetivo; contemplativo e extrovertido ao mesmo tempo; intempestivo e planador de espaços estratosféricos. 

Axes - (2014) Glory:

01 The One
02 Glory
03 Monster
04 Real Talk
05 Junior
06 Chun Fai Pang
07 Ogygia
08 Plan Américain
09 Your Two
10 Your Three

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sábado, 15 de setembro de 2018

Jardín De La Croix - (2011) Ocean Cosmonauts


Banda de altíssima qualidade e excepcional exuberância técnica. Sim, começo já puxando o saco para valer, porque de fato, o disco que lhe apresento hoje é um daqueles que são bonitos demais da conta e muito raramente você o encontra por aí. Entretanto, como você é um leitor assíduo do Santería, não deixará de acrescentar mais este tesouro na sua coleção de novas audições. Jardín De La Croix é uma banda espanhola da cidade de Madri que faz uma sonzeira danada cheia de estilo e elegância ao misturar com virtuose e profissionalismo, o melhor do rock progressivo com o contemporâneo math rock. Lindíssimas músicas instrumentais, longas com estruturas bem compostas, com melodias digressivas audazes e refinadas, fazem parte do repertório dessa sua primeira bolacha intitulada Ocean Cosmonauts. Um trabalho vibrante e energético, e ao mesmo tempo, pincelado com sutilezas rarefeitas que harmoniza o sublime etéreo ao poder telúrico do rock pesado. É uma daquelas bolachinhas que quando você sente e entende a pegada, se envolve, se entrega e não quer parar de ouvir.

Jardín De La Croix - (2011) Ocean Cosmonauts:

01 Blacksnout Seasnail
02 Vostok
03 Island Of Atlas
04 Maelstrom
05 Challenger
06 Math Of Vortex
07 Caronte
08 Japanese Rockets

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Noxious Foxes - (2013) Epochalypso


No momento não tenho mais a mínima paciência para brincar com uma banda, embora, se caso essa paciência de repente surgisse de novo, é muito provável que eu só aceitaria propostas de projetos que estivessem de acordo com o que é feito aqui nesta bolacha que lhe apresento hoje. Epochalypso é o terceiro álbum da banda de math rock estadunidense, Noxious Foxes. É aquela pegada maluca de sempre: linhas rítmicas super quebradas e alucinantes, melodias virtuosísticas em digressões progressivas, e experimentalismos estruturais cheios de improvisos. Em Epochalypso, as misturas e estonteantes combinações estéticas dançam despirocadas em espiraladas distorções e contorcionismos rítmicos-abstratos; torcem e se retorcem em variações ora harmônicas, ora cacofônicas ao estilo jazzístico avant-garde. Não é um trabalho de audição fácil para quem não está habituado a sonoridades mais experimentais, mas altamente recomendado para quem já provou e gostou daquelas lambanças performáticas frankzappatianas, e aqui com um enorme toque de rock surreal contemporâneo.

Noxious Foxes - (2013) Epochalypso:

01 The Boy George Michael Jackson Browne Note
02 Absinthe Makes The Heart Grow Fondue
03 Day By Bidet
04 Neanderthong
05 Motöcroissant
06 Hollywouldn't
07 Chasing Tail
08 Guggenhymen

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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Mutiny On The Bounty - (2015) Digital Tropics


Eis o tipo de música que mais gosto ultimamente. De preferência instrumental, criativa, eclética e abstrata. Chapada de virtuosismo técnico, experimentalista com digressões progressivas e matemáticas. Ambiental, contemplativa, plástica sem compromissos explícitos e rigorosos com um determinado estilo. Enfim, música livre. Nesse caso, muito se pode ser dito da musicalidade do Mutiny On The Bounty, banda de math-rock de Luxemburgo. As características ditas acima cabem todas aqui, e assim é a descrição exata do som da banda. Digital Tropics é o terceiro álbum do grupo e nele encontramos uma variedade excepcional de combinações melódicas e experimentos sóbrios. O disco tem uma unidade estética bem esclarecida; as bases mantêm-se sempre bem coerentes e coesas seguindo uma estrutura que dá um ar mais ou menos conceitual e um possível diálogo interfaixas. Contém músicas firmes, fortes, bem agitadas que também não perdem o seu lado reflexivo introspectivo. Temos aqui um disco de rock futurístico que conseguiu fazer um excelente casamento entre sobriedade e experimentalismo contemporâneo.

Mutiny On The Bounty - (2015) Digital Tropics:

01 Telekinesis
02 Countach
03 Dance Automaton Dance
04 Ice Ice Iceland
05 Mkl Jksn
06 Strobocop
07 Fin De Siècle
08 Ballet Mécanique
09 Ecliptic
10 Sonars

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Ensaio ligeiro no Small Pond Session (faixa Mkl Jksn):



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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Bearded Youth Quest - (2015) Yatta!


A grande maioria das bandas de destaque da cena math-rock são da Irlanda ou da Inglaterra. As mais legais que já escutei do gênero são de algum desses países. A galera dessas terrinhas abraçaram com carinho esse estilo de se tocar o rockBearded Youth Quest é da Inglaterra e Yatta!, seu primeiro álbum. O experimentalismo típico do estilo aqui é trabalhado com excelente técnica e controle. São muitas combinações melódicas desenroladas em linhas progressivas repletas daquela descontração sarcástica que brinca despretensiosamente com as possibilidades da estruturação musical. O math-rock sempre é uma conciliação de bom humor e virtuose técnica. O trabalho ainda traz toda a força de passagens bombásticas e explosivas, guarnecidas de uma atitude meio punk, meio indie e ainda com pinceladas eletrônicas. Privilegiando composições instrumentais, Yatta! nos apresenta uma bela compilação de experimentos inciais dinâmicos, ligeiros, rápidos e também flutuantes quando necessários. Isso me lembrou um pouco a porrada do primeiro álbum Artista Igual Pedreiro do nosso brazuca Macoco Bong.

Bearded Youth Quest - (2015) Yatta!:

01 Sports Bread
02 Stuck In The Mud
03 Banana Flip Flop
04 Percy
05 Cardboard Armour
06 Bjork Scratchings
07 Quantumplation
08 U=Nobody
09 Stone Hench
10 Dad Kisser

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Ensaio ligeiro no Small Pond Session (faixa Banana Flip-Flop):



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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Koenjihyakkei - (2001) Nivraym


Koenjihyakkei é um projeto japonês do baterista e compositor Tatsuya Yoshida, que já havia tocado e experimentado muito em seu outro projeto, Ruins; apenas nesse grupo ele estava indo para o caminho do rock-progressivo com hardcocre, fazendo uma música bem perturbadora, estridente e desenfreada. Koenjihyakkei não perde essas características e as incrementa com mais rock-progressivo sinfônico e alguns elementos subliminares de jazz-fusion. Todas as músicas são cantadas em uma língua inventada inteiramente por Tatsuya Yoshida. Nivraym é o terceiro álbum do projeto, lançado originalmente em 2001 e em 2009 reescrito. O impressionante nesse álbum são as mudanças e desenvolvimentos em escalas complexas, linhas melódicas espiraladas em vários momentos, e um trabalho vocal agradável e polido tendendo a ópera. Com combinações de teclado e sintetizador melodiosos em refrões pegajosos, momentos rápidos de loucura, energia e muito dinamismo esquizofrênico pululante, temos um disco de beleza poética unida a violência experimentalista dum avant-garde tenebroso e jazzístico.

Koenjihyakkei - (2001) Nivraym:

01 Nivraym
02 Becttem Pollt
03 Lussesoggi Zomn
04 Vissqauell
05 Mederro Passquirr
06 Axall Hasck
07 Maschtervoz
08 Gassttrumm
09 Vallczeremdoss

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