sábado, 28 de março de 2015

Deftones - (2012) Koi No Yokan


Deftones é, indubitavelmente, uma das bandas mais legais do mundo! É uma das minhas favoritas. É uma das bandas favoritas de uma porrada de gente que conheço. É uma das bandas favoritas de um montão de pessoas no mundo todo. Bem, quanto ao trabalho do Deftones, posso escrever várias e várias linhas dizendo o quanto a música deles é maravilhosa e o quanto pagamos pau para a sua arte. Deixarei para ser mais específico em outros discos deles que postarei aqui depois. No entanto, em Koi No Yokan, encontramos mais do mesmo que continua muito bem feito e produzido. É um trabalho que traz canções que, com certeza, já se consolidaram como ótimos hits ao vivo. O groove pesadão, aquela atmosfera flutuante contemplativa, a melancolia nostálgica, e o onirismo hipnótico continuam aqui. Guitarras com aqueles deliciosos timbres pesadões e bem característicos deles aqui fluem com muito mais evidência. O álbum tem uma atmosfera ainda mais bem flutuante e viajante do que o comum. Enquanto o novo disco deles não chega, fiquemos com essa delícia!

Deftones - (2012) Koi No Yokan:

01 Swerve City
02 Romantic Dreams
03 Leathers
04 Poltergeist
05 Entombed
06 Graphic Nature
07 Tempest
08 Gauze
09 Rosemary
10 Goon Squad
11 What Happened To You

Deguste um fluxo (faixa Romantic Dreams):


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quinta-feira, 26 de março de 2015

Zaz - (2010) Zaz


Do site Lastfm: "Isabelle Geffroy, é uma cantora francesa, mais conhecida como Zaz... Seu estilo mistura a variedade francesa jazz, soul e acústico. Ela nasceu em 1 de maio de 1980, na cidade francesa de Tours. É famosa pelo seu hit "Je Veux", número 1 nos charts franceses, de seu primeiro álbum, Zaz, lançado em 10 de maio de 2010. Sua voz se assemelha à Fréhel e Piaf. Entre suas influências musicais, houve o Four Seasons [Quatro Estações] de Vivaldi, cantores de jazz como Ella Fitzgerald, canções francesas, Enrico Macias, Bobby McFerrin, Richard Bona, o Afro, Latin e ritmos cubanos. Em 2001, ela começou sua carreira cantando na banda de blues "Fitya Fingers". Ela cantou em grupos musicais em Angoulême, especialmente em um quinteto de jazz... [...] Em novembro de 2010, o álbum de estreia Zaz tornou-se duplo platina, e foi premiada como "Música Revelação" pela Academia Charles Cros. Zaz também ganhou o European Border Breaker Awards: ela foi nomeada a artista francesa mais tocado no exterior em 2010. [...]" E, cá entre nós, a música dela é uma fofura sublime, e é de uma belezura sem tamanho.

Zaz - (2010) Zaz:

01 Les Passants
02 Je Veux
03 Le Long De La Route
04 La Fée
05 Trop Sensible
06 Prends Garde A Ta Langue
07 Ni Oui Ni Non
08 Port Coton
09 J'Aime À Nouveau
10 Dans Ma Rue
11 Eblouie Par La Nuit

Deguste um fluxo (faixa Je Veux):


... e se apaixone de vez! (faixa Le Long De La Route):



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terça-feira, 24 de março de 2015

Five Pointe O - (2002) Untitled


Faz um tempinho que não posto alguma coisa de rock pauleira por aqui. Hoje acabarei com este jejum musical, Rsrsrs. Há muitas maravilhas deste gênero que ainda estão devendo uma visita neste blog. Como é um gênero não tão presente no meu cotidiano hoje em dia (era muito mais em minha adolescência), acabo postergando-o para raros momentos. Bem, vasculhando por aí umas coisinhas do passado, deparo-me com a beleza há muito tempo não ouvida do Five Pointe O; banda que conheci num CD coletânea de um colega da minha ex-banda. Five Pointe O carrega em sua sonoridade uma estupenda energia juvenil, uma agressividade dramática muito bem canalizada, melodias atmosféricas reforçando sensações contemplativas, e combinações de texturas intercaladas por peso sonoro, grooves porretas, e melodias melancólicas. A música deles soa como um grande embate entre Faith No More, Rage Against The Machine, Deftones, e tudo isso misturado com vocais ao estilo Max Cavalera. Gosto pra CarOlho! Untitled é o primeiro e único álbum da banda, pois infelizmente ela já encerrou suas atividades.

Five Pointe O - (2002) Untitled:

01 Double X Minus
02 King Of The Hill
03 Art Of Cope
04 Purity O1
05 Freedom?
06 Sympathetic Climate Control
07 Untitled
08 Syndrome Down
09 Breathe Machine
10 The Infinity
11 Aspire, Isnpire

Deguste um fluxo (faixa Double X Minus):


O artista não possui página oficial, Siga o Fluxo !!!

domingo, 22 de março de 2015

Ba-Boom - (2012) Incendeia


Orgulhosamente apresento diretamente das terras do ABC, nossos talentosíssimos conterrâneos do Ba-Boom. Essa banda ainda dará muito o que falar, os caras mandam uma sonzeira firmeza total. Novidade saborosa a engrandecer o cardápio de apetitosas guloseimas do cenário musical brasileiro. Conheci o trampo dos caras numa festa em que uma colega levou o CD deles e o botou para tocar. Animou a parada toda! O som é muito pra cima e tem forte positividade. É daquele tipo de música que ao dar o play, você já contagia-se até a medula e sai frenético a saltitar de fogo entusiástico que incendeia a alma. Os meninos ateiam fogo no ambiente todo, e o calor do swing, do balanço, do molejo malandro, fulminam qualquer subconsciente resquício de negatividade astral. Incendeia é o primeiro álbum do grupo, e de 2012 pra cá, garanto-lhe que deixou um gostão de quero muito mais! A sonoridade dessa rapaziada passeia com maturidade por estilos como reggae, ska, dub-ragga, hip-hop, samba, e outros experimentalismos cheios de batucada e ritmo a dar um alô à saudosa cultura africana. Muito bom!

Ba-Boom - (2012) Incendeia:

01 Incendeia
02 Batalha
03 Quem Conta
04 Noite De Reggae
05 Toque De Bamba
06 Amizade Prevalece
07 Inna RC
08 Canção Guerreira
09 Como Tá Kalunga?
10 Mano Sujou!

Deguste um fluxo:



 ABC representa e a amizade prevalece! (faixa Amizade Prevalece):



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sexta-feira, 20 de março de 2015

Curumin - (2008) Japan Pop Show


Certo dia em que estava com minha ex-banda na sala de espera do estúdio de ensaio de um colega nosso, conheci por acaso o trabalho do multi-instrumentista Curumin. Nosso colega estava ouvindo-o e acabou nos apresentando a sonzeira desse talentosíssimo artista. Uma noite anterior, nosso colega havia ido a um show do Curumin num desses SESCs da vida, e agora estava compartilhando conosco sua experiência e impressões. Eu logo gostei daquele swing brazucamente malandro, que se apresentava cheio de modernidades estilísticas a dialogar com vários ritmos, e a dar uma cara nova ao que me parecia um delicioso samba rock. Mas Curumin não se atrela tão facilmente a um gênero ou estilo, ele é bem experimental, e como vários outros artistas da nova safra da música brasileira alternativa, mantém a mente aberta para incorporar a sua sonoridade, toda a miscigenação multi-sonora de nosso país. De cara, percebi que ali tínhamos um novo clássico para fazer frente ao arsenal de maravilhas e preciosidades da música brasileira. Bombou na gringa! Japan Pop Show é o seu segundo suculento trabalho.

Curumin - (2008) Japan Pop Show:

01 Salto No Vácuo Com Joelhada
02 Dançando No Escuro (Participação Marku Ribas)
03 Compacto
04 Magrela Fever
05 Kyoto (Participação Blackalicious E Lateef The Truth Speaker)
06 JapanPopShow
07 Mistério Stereo
08 Saída Bangú
09 Mal Estar Card (Participação Cristopher Lover)
10 Caixa Preta (Participação BNegão E Lucas Santana)
11 Sambito (Participação Tommy "King Of Corn" Guerrero)
12 Esperança
13 Fumanchú

Deguste um fluxo:



Entrevista e apresentação com versões acústicas no programa Ensaio da TV Cultura:



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quarta-feira, 18 de março de 2015

BNegão & Os Seletores De Frequência - (2012) Sintoniza Lá


Eu Ovo: "O lendário segundo disco solo do BNegão com a banda 'O Seletores De Frequência' quase fez parte da mitologia da música brasileira. O fato é que o processo de gravação foi a conta-gotas e como uma formiguinha operária. Bnegão não parou de fazer shows, discotecagens e participações em discos de outros colegas artistas. O álbum chega como um alívio aos ouvidos dos viciados em grooves pesados. 'Alteração (Éa!)' abre o disco com os metais em brasa, levando um riff suingado e funkeado.  A suíte 'Panela de Pressão' da sequência ao groove com samba-rock. 'O Mundo' e o reggae em 'Reação', que havia saído no ano anterior como teaser desse trabalho atual. Dando continuidade ao peso do funk [...] muito balanço como em 'Proceder/Caminhar', 'Vamô!', 'Essa é Pra Tocar No Baile' e 'Na Tranquila'. O bom e velho rockenrou também está presente em 'Subconsciente' e o afrobeat carioca de 'Chega Pra Somar No Groove' e 'Bass No Tambô'. [...] 'Sintoniza Lá' é um segundo ato do 'Enxugando Gelo' que demonstra a vocação do Bnegão de ser um dos precurssores dessa nova geração [...]."

BNegão & Os Seletores De Frequência - (2012) Sintoniza Lá:

01 Alteração (Éa!)
02 O Mundo (Panela De Pressão)
03 Reação (Panela II)
04 Proceder-Caminhar
05 Vamo!
06 Essa É Pra Tocar No Baile
07 Subconsciente
08 Na Tranquila
09 Chega Pra Somar No Groove
10 Bass Do Tambô
11 Sintoniza Lá

Deguste um fluxo:



A gestação de um álbum (mini documentário):



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segunda-feira, 16 de março de 2015

Bixiga 70 - (2011) Bixiga 70


Eu Ovo, por gentileza, faça essa resenha: "No melhor estilo de uma grande orquestra, o Bixiga 70 emula os afrobeats do Fela Kuti, com muito groove e tempero brasileiro. A banda é formada por Décio 7 na bateria, Marcelo Dworecki no baixo, Cris Scabello na guitarra, Maurício Fleury nos teclados e também guitarra, Rômulo Nardes e Gustavo Cék nas percussões, Cuca Ferreira no sax barítono, Dany Boy no sax tenor, Doug Bone no trombone e Daniel Gralha no trompete. Juntos ele lançaram um dos melhores discos do ano passado [Obs: resenha feita em 26/02/2012], o auto-intitulado Bixiga 70. Para nomear a banda, Bixiga 70, os integrantes homenagearam Fela e sua famosa orquestra Africa 70, que nos anos 80 se tornaria Egypt 80, e segue suas atividades até os dias de hoje com o herdeiro Seun Kuti. O Bixiga 70 veio somar ao contingente de grande orquestras (ou não), que misturam música brasileira com o afrobeat nigeriano, como a Orkestra Rumpilezz, a Abayomy Afrobeat Orquestra, Sambanzo, Burro Morto, Afroelectro, Uafro, entre outras." - E vale a pena, é lógico!

Bixiga 70 - (2011) Bixiga 70:

01 Grito De Paz
02 Luz Vermelha
03 Tema Di Malaika
04 Mancaleone
05 Zambo Beat
06 Balboa Da Silva
07 Desengano Da Vista
08 Balboa Dub
09 Dub Di Malaika
10 Dub Vermelho

Deguste um fluxo:


Apresentação completa no Instrumental SESC Brasil em 2012, incluindo covers e três inéditas na época, para o disco de 2013.



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sábado, 14 de março de 2015

Massive Attack - (1991) Blue Lines


Há algum tempo prometi para um colega colocar alguma coisa do Massive Attack por aqui, e depois de muita enrolação, finalmente saiu o post tão esperado. Segure essa bolacha, agora! Blue Lines é o primeiro álbum do Massive Attack. Primeiro álbum revolucionário, pois o mundo da música pop eletrônica nunca mais foi o mesmo após o advento do que, por meio desses DJs e produtores londrinos, ficou conhecido como trip-hop. Massive Attack é considerado um dos precursores do estilo que traz em seu bojo estrutural, as influências da morosidade flutuante de um dub music, a melancolia soturna das crises existenciais do pop anos 80, e a suburbana malandragem ligeira do hip-hop. Beats desacelerados que deram base para o desenvolvimento da música downtempo, lounge e chillout; grooves encorpados para levá-lo junto nas cadeias de um ritmo contemplativo; vozes com cantos melodramáticos, sussurros sigilosos com segredos na espreita, e entrecruzamentos de rimas com narrações paralelas. É hipnótico, é delicioso com suas linhas de baixo matadoras, e é o melhor disco deles. Valeu!

Massive Attack - (1991) Blue Lines:

01 Safe From Harm
02 One Love
03 Blue Lines
04 Be Thankful For What You've Got
05 Five Man Army
06 Unfinished Sympathy
07 Daydreaming
08 Lately
09 Hymn Of The Big Wheel

Deguste um fluxo (faixa Safe From Harm):



No fluxo cotidiano, e em plano sequência (faixa Unfinished Sympathy):



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quinta-feira, 12 de março de 2015

The Souljazz Orchestra - (2014) Inner Fire


ATENDENDO A PEDIDOS - PARTE II: Adoro postar discos do The Souljazz Orchestra, ainda mais quando é para atender ao pedido de um leitor. Sinto-me realmente útil e contribuindo com o engrandecimento cultural de alguém. Já postei outros dois incríveis discos deles antes, e agora, mais este que é um lançamento do ano passado. Inner Fire é o sexto trabalho dessa rapaziada cheia de swing. Vamos para a metade da discografia deles postada aqui, logo mais chegaremos lá. Neste trabalho podemos esperar o mesmo desempenho rigoroso arquitetado em seus álbuns anteriores, mas apenas com o diferencial de estarem cautelosamente, em algumas canções, fluindo em ritmos próximos do downtempo. Não há nada de extrapolador nesse tempero, somente leves brincadeiras que dão um ar mais modernoso ao som. Ainda temos os deliciosos e atmosféricos metais solfejadores de virtuosidades melódicas; o balanço malandreco de um boêmio ébrio; a batucada macumbeira cheia de caliente latinicidade; e a organicidade e fineza de uma banda de jazz. The Souljazz Orchestra é uma grande banda, mesmo!

The Souljazz Orchestra - (2014) Inner Fire:

01 Initiation
02 Kingdom Come
03 One Life To Live
04 As The Crow Flies
05 Black Orchid
06 Agoya
07 East Flows The River
08 Sommet En Sommet
09 Celestial Blues
10 Completion

Deguste um fluxo:


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terça-feira, 10 de março de 2015

The Funk Ark - (2014) Man Is A Monster


ATENDENDO A PEDIDOS - PARTE I: Retornamos para esbravejar novos elogios a mais esta suculenta bolacha do The Funk Ark. Man Is A Monster saiu do forno faz pouco tempo, foi em nosso 2014, que ainda está bem pertinho da gente. Este é o terceiro álbum da banda. Em minhas micro resenhas anteriores sobre o grupo, houve uma rasgação de seda venerável ao trabalho deles, e nesta não será diferente, pois o mais novo disco também está "Oh, uma maravilha!". Bolachão, mesmo! O que eu disse antes sobre o trabalho deles? Disse isso: "uma banda deliciosamente relaxante", "um conjunto de metais solfejando virtuosidade e alegria", "caprichadas batucadas, orgãos vintage, swing-groove-balanço-molejo-sacolejo para entortar quadris e espiralar espinhas dorsais", "uma viagem muito louca e hipnótica". E digo muito mais: este novo trabalho vem temperado de amadurecimento profissional que é perceptível nos toques de confiante experimentalismo aos quais a banda arriscou-se aqui e acolá. Sutilmente, aparecem elementos que os colocam sob a possessão de variações psicodélicas setentistas, embelezadoras de um grande trabalho. Tchau!

The Funk Ark - (2014) Man Is A Monster:

01 Mind Meld
02 Fugue State
03 Bouzouki Song
04 Headband
05 Fugue State Pt. 2
06 Man Is A Monster
07 Doom Buggy
08 Selassie Strut
09 Tam Tari Ta

Deguste um fluxo:


Ao "vivis" pra sentir a "pegadis"! (faixa Doom Buggy):



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domingo, 8 de março de 2015

Black Alien - (2004) Babylon By Gus – Vol. I O Ano Do Macaco


Já escutei muitas coisas da música brasileira, e ainda me falta escutar tantas outras, mas posso lhe dizer sem qualquer sombra de dúvida que o primeiro disco do Black Alien, intitulado Babylon By Gus – Vol. I O Ano Do Macaco, está na minha lista de melhores discos nacionais de todos os tempos. Um disco de Rap raríssimo! Para mim, um trabalho revolucionário! Tudo o que tem vindo depois disso é apenas evolução e progressão de uma fórmula maravilhosamente concretizada e consagrada. Experimentalismo delicioso que não perdeu contato com suas raízes e influências de base. Os beats são de um requinte e bom gosto absolutos, combinações originais que fluem e confluem nos mais diversos ritmos alternativos. Quanto ao desdobramento verbal, Black Alien é um homem super enciclopédia; faz um trabalho de entrecruzamento de ideias em rimas cheias de referências a cultura pop, mescladas numa poética urbana e coloquial com total respeito a uma dicção fluente e limpa. Mistura inglês com português em vocalizações ao estilo Ragga, e manda letras inteligentes para gente inteligente. Discaço que virou clássico!

Black Alien - (2004) Babylon By Gus – Vol. I O Ano Do Macaco:

01 Mister Niterói
02 Caminhos Do Destino
03 Babylon By Gus
04 U-Informe
05 Como Eu Te Quero
06 Umaextrapunkprumextrafunk
07 Estilo Do Gueto
08 Primeiro De Dezembro
09 Na Segunda Vinda
10 Pericia Na Delícia
11 América 21
12 From Hell Do Céu

Deguste um Fluxo:



Um pouco de romantismo não faz mal a ninguém, né?!



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sexta-feira, 6 de março de 2015

André Abujamra - (2010) Mafaro


André Abujamra é simplesmente maluco! Mas é um maluco do tipo maluco beleza, um tipo de maluco que sabe muito bem o que faz, e sua maluquice é tão sóbria e lúcida que clareia e ilumina-nos de inspiração. E isso não é um exagero meu, pois o trabalho do cara não se restringe a música, sai navegando por diversos mares artísticos como os da televisão e do cinema. Ele já é conhecido há muito tempo pelos trabalhos com suas antigas bandas, Os Mulheres Negras e Karnak. Mafaro é seu segundo álbum da carreira solo. Esta bolacha é de uma excepcional originalidade e diferenciação de tudo o que tem sido feito na música popular brasileira. Com certeza serviu de inspiração e influenciou muita gente em seus trabalhos particulares. É uma mistura fantástica de ritmos que se entrecruzam combinando-se reflexivamente num arco-íris ultra policromático de sons. Uma sinestesia psicodélica em danças performáticas do trabalho de arte-vídeo explorados em seus shows! O disco passa por Afrobeat, música eletrônica, música dos Balcãs, música africana, música regionalista brasileira e outras experimentações cabulosas. Imperdível!

André Abujamra - (2010) Mafaro:

01 Origem
02 Imaginação
03 Lexotan
04 A Pedra Tem Vida
05 Uma A Uma
06 O Amor É Dificil
07 Tem Luz Na Cauda Da Flecha
08 Logun Edé
09 Daumloudaram
10 Abuxiscuruma
11 Duvião
12 Mafaro

Deguste um FULL PLAYLIST Fluxo:


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quarta-feira, 4 de março de 2015

A Roda - (2010) La Estructura


De DNA: "Um grupo de amigos, todos músicos talentosos, fazem encontros regulares nos bares de Olinda. [...] Surge A Roda, uma verdadeira 'instituição musical', contemporânea do processo de formação de várias bandas de Recife e Olinda. [...] Essa Associação lúdica etílica musical aglutinou experimentações que cristalizam em um som bem próprio e ao mesmo tempo, bastante familiar aos que gostam do som que vem de Pernambuco. [...] O resultado disso tudo junto é um som que passeia em alguns pela virtuosidade do free jazz, a simplicidade brilhante do afrobeat e a alma do samba. Junta levadas tipicamente latino-americanas com funks e grooves que nos remetem instantaneamente à Black Music americana e brasileira dos anos 70. Uma música que consegue juntar influências de Medeski, Fela Kuti, Heliocentrics, Meters, General Eletrics com Novos Baianos, Trio Mocotó e Black Rio, somados aos ritmos tradicionais de Pernambuco, constantemente revisitados pela música brasileira. [...] Depois do sucesso do primeiro disco, A Roda (2003) - Independente, a banda lança o álbum La Estructura, que vai além do termo novidade. [...]" Muito bacana!

A Roda - (2010) La Estructura:

01 26
02 Chama Dyó
03 La Estructura
04 Maktub
05 Depois Do Carnaval
06 Madeira
07 Terça-Feira
08 Quando Me Deixar
09 Pra Frente, Brasil
10 Suape
11 Ponta De Areia
12 Adunah

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segunda-feira, 2 de março de 2015

Afroelectro - (2012) Afroelectro


De Musicoteca: "O afrobeat está em alta, principalmente aqui no Brasil. [...] Jovens músicos antes entocados em suas escolas e estúdios saem para receber a luz da mãe África, com a intenção de redesenhar o suingue composto de funk, soul e muita macumba. Agora, esse suingue, vez ou outra, tem um pandeiro aqui, um tamborim ali, uma cuíca acolá e alguns repentes de presente, para trazer o canto da libertação [...]. É o rugido do Afroelectro. [...] Espere neste cardápio, um pouco da tradição do folclore do norte e nordeste, distorções de guitarra, RAPente e batidas doces que fazem mexer a ossada. 'Cantos de Tambor de Crioula de Taboca do Maranhão (trazidos para São Paulo pelo Pai Euclides da Casa Fanti-Ashanti), versos de Cavalo-Marinho originários de Nazaré da Mata (Pernambuco), cantos de capoeira e de Candomblé' comparecem conforme o prometido no release do grupo. [...] Até hoje, o que ouvimos de afrobeat tem sido muito coerente e responsável em seus resultados. Sorte nossa, que continuem assim, dando essa cara inconfundível de Brasil para mais um gênero musical importado [...]".

Afroelectro - (2012) Afroelectro:

01 Padinho
02 Logun
03 Sambada
04 Omin
05 Sika Blawa
06 Batuque Banto
07 Pra Sonhar
08 Cala Boca Menino
09 2012

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