Imperial Tiger Orchestra - (2011) Mercato

De Difusor de Som (com correções): "Um dos melhores segredos de Genebra manteve-se: Imperial Tiger Orchestra. Enquanto compilações de música do patrimônio da Etiópia inundam o mercado, Imperial Tiger Orchestra oferece um som único que combina inspiração moderna e tradicional. O repertório da orquestra é formado por remakes de canções renovadas a partir da idade de ouro da música etíope: uma seção de metais poderosos, percussões e teclados mortais e implacáveis, fornecem uma reinterpretação [...] com base na canções originais. Preservando a beleza natural de melodias e sons etíopes ao explorar um território desconhecido, brincando com texturas e dinâmicas, acrescentando distorções e ruídos para completar belas peças, os 'falsificadores' auto-proclamados abraçam [...] ritmos hipnóticos, basslines obsessivos e grooves da música eletrônica. Longe de qualquer noção purista, a surpresa [é o] deleite com músicas [ao toque das tradicionais guitarras tailandesas 'phin', misturadas com as percussões etíopes 'kebero'] [...]. É a experimentação [...] que é o calor [dessa] improvisação."

Imperial Tiger Orchestra - (2011) Mercato:

01 Yedao

02 Lale Lale

03 Zoma

04 Anchi Bale Game

05 Yefikir Woha Timu

06 Bemgnot Alnorem

07 Shinet

08 Demamaye

09 Tirulegn (Feat. Bethelem Dagnachew)

10 Djemeregne (Canblaster Tribal Mix)

Deguste um FULL PLAYLIST Fluxo:

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Hidden Orchestra - (2012) Archipelago

Excerto do site Last.fm: "Hidden Orchestra é um grupo de jazz eletrônico de Edimburgo. Seu álbum de estreia, 'Night Walks', foi lançado em setembro de 2010. O grupo era conhecido anteriormente como Joe Acheson Quartet. Além do jazz, usam elementos psicodélicos, do pop, reggae, e hip-hop. Improvisam com sons naturais e combinam com efeitos eletrônicos para deixar suas músicas com tons mais energéticos e emocionais. O álbum de estreia teve sucesso por toda a Europa, assim sendo o 'Álbum do Mês' na BBC Radio 1 e foi listado pela iDJ’s como um dos melhores álbuns de 2010. A Hidden Orchestra foi eleita pela Radio Scotland como uma das maiores bandas de jazz da Escócia de todos os tempos. Em novembro de 2010, tocaram pelo Reino Unido e no ano seguinte seguiram para uma turnê na Europa, passando por 12 países. Em outubro de 2012, lançaram seu mais novo álbum: Archipelago". E é sobre Archipelago que falarei. Deixarei Night Walks para uma próxima postagem. Paragens soturnas, flutuações melancólicas, perambulações contemplativas, texturas experimentais, um disco muito bacana e fim de papo.

Hidden Orchestra - (2012) Archipelago:

01 Overture

02 Spoken

03 Flight

04 Vorka

05 Hushed

06 Reminder

07 Seven Hunters

08 Fourth Wall

09 Disquiet

10 Vainamoinen

Deguste um Fluxo (faixa Flight):

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The Souljazz Orchestra - (2005) Uprooted

Uprooted é o primeiro álbum do The Souljazz Orchestra. Diferente do disco deles postado anteriormente, o Manifesto, que tinha uma pegada muito mais afrobeat, Uprooted é uma jazzeira super requintada com fluências suaves e cheias de swing. Nem parece a mesma banda com toda aquela batucada e politizações irônicas. Os caras gostam mesmo de experimentar suas capacidades de exploração rítmica. Mas esse disco não é só suavidade brisante, há nele o "balanço e molejo gostoso", o "tecladinho soltando melodias convidativas à audição", as "percussões suaves e calorosas", e as "marcações cheias de sensualidade e liberdade fluídica". Apesar da jazzeira super requintada citada acima, a surpresa fica mesmo é para a segunda metade do disco, onde a África chega chegando e sacoleja todas as estruturas de quem não tem lá muita intimidade com o próprio corpo. E pode-se dizer também que este é um disco "muito mais para o corpo, para o movimento e para a dança". The Souljazz Orchestra é uma banda cujos trabalhos não podem faltar num blog musical que se preze! Confira aí!

The Souljazz Orchestra - (2005) Uprooted:

01 Quest

02 Red Light

03 Molotov Cocktail

04 Sankofa

05 BBQ Ribs & Fried Chicken

06 Chango

07 Satellites In Orbit

08 Oscillations

09 Centretown

Deguste um fluxo (faixa Chango):

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The Quantic Soul Orchestra - (2003) Stampede

Para facilitar o enchimento de linguiça, parafrasearei-me da primeira postagem que fiz sobre o The Quantic Soul Orchestra: "The Quantic Soul Orchestra é simplesmente mais um dos inúmeros projetos paralelos do produtor e músico multi-instrumentista Quantic. O camarada já passeou por quase todos os gêneros e estilos da musicalidade alternativa requintada, e seus trabalhos são conhecidíssimos pela galera antenada na pegada soul-jazz-funk-experimental. [...] Encontra-se nesta bolacha tudo o que há de se esperar encontrar na execução deste estilo musical, e tudo o que mais venho comentando e postando no Blog: groove, swing, balanço, elementos jazzísticos e etc. O diferencial neste trabalho fica na estética temperada de influências musicais latinas. Aí vem toda uma batucada, chocalhos, e pianinhos bem típicos da pegada caliente. Com certeza, esse camarada tem sido uma das maiores referências contemporâneas resgatadoras dos experimentalismos setentistas do soul-jazz-funk." Bem, é mais ou menos isso aí, com a diferença de que este trabalho intitulado Stampede é primeiro deste projeto. Vai!

The Quantic Soul Orchestra - (2003) Stampede:

01 Stampede

02 Raw Ingredients

03 Walking Through Tomorrow

04 South Coastin'

05 Something That's Real

06 Hold It Down

07 Assassin

08 Terrapin

09 Babarabatiri

10 Take Your Time, Change Your Mind

Deguste um fluxo (faixa Stampede):

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The Juju Orchestra - (2007) Bossa Nova Is Not A Crime

Oficina De Macacos, por gentileza: "Hoje a macacada vai beber da fonte da música eletrônica! [...] The Juju Orchestra é formada pelos gringos germânicos Oliver Belz, Ralf Zitzmann, Sammy Kilic, apaixonados acintosos pela música brasileira e caribenha. Esta mini-orquestra migra elegantemente entre as brisas do nu-jazz, nu-bossa. O termo 'nu' (ou 'new') a frente pois toda sua produção prima pelo frescor da qualidade eletrônica, por assim dizer. Uma fusão entre deejay, instrumentistas e cantores de repercussão sobrenatural. Em performances ao vivo a orquestra pode passar quase sempre a ter mais de uma dúzia de músicos no palco. Lançado em 2007, 'Bossa Nova Is Not A Crime', a Juju Orchestra acerta em cheio todas as expectativas. [...] São oito [nove no meu post] belas faixas de completo desbunde sonoro! [...] Percussões de estrondoso requinte, harmonias deleitosas, grooves agradáveis edificam uma sonoridade totalmente excêntrica. [...] Pesado e flutuante seriam as palavras corretas para a obra de forma geral. A bossa-nova não é crime e tampouco abusar e extrapolar esta infinda e imensurável fonte tupiniquim!"

The Juju Orchestra - (2007) Bossa Nova Is Not A Crime:

01 This Is Not A Tango

02 What Is Hip

03 Kind Of Latin Rhythm

04 Take Four

05 Do It Again

06 El Bravo

07 Não Posso Demorar

08 Funky Nassau

09 The Hip Shake

Deguste um fluxo (faixa This Is Not A Tango):

O artista não possui página oficial, então, apenas Siga o Fluxo !!!

Pannonia Allstars Ska Orchestra - (2007) The Return Of The Pannonians

O Pannonia Allstars Ska Orchestra está de volta aqui no Santería! E hoje, nesta terça-feira com feira aqui onde moro, em meio a gritos propagandísticos de frutas, legumes e verduras, coloco a sua disposição a segunda bolacha de estúdio dessa rapaziada skazeira. É muito difícil ouvir um disco desses caras e não sentir-se alegre e com a alma leve. A música deles sempre transpira felicidade e vibrações estratosféricas! Este trabalho vem recheado de dezoito pauleiras purgadoras de todo mal ambiental que estiver na sua casa; funciona melhor que incenso, rsrsrs! Duvido um encosto ficar aí enchendo o seu saco ao defrontar-se com tanto alto astral! A pegada é a mesma: ska porreta, dub ragga trava língua, reggae "tapa na pantera", sutilezas de jazz sedutor, e a plena garantia de que você sairá pulando e rebolando por toda a sua residência. Agora, para finalizar essa embromação comentarística, darei-lhe um conselho firmeza: quando estiver estressado depois de um dia ferrado de trabalho e bronca com o patrão, chegue em casa e escute Pannonia Allstars Ska Orchestra. Com certeza esquecerá tudo em poucos minutos!

Pannonia Allstars Ska Orchestra - (2007) The Return Of The Pannonians:

01 The Return (Intro)

02 Joseph

03 Wicked Away

04 Sahara

05 System Connection

06 Summertime (Feat. Harcsa Veronika & Kiss Erzsi)

07 Cool It

08 Dem Haffi Run

09 Break Of Dawn

10 A Tenkes Kapitánya

11 Babylon Focus

12 Dr. Dermot's Choice

13 Mo' Fyah

14 Moses And The Red Sea

15 Takeover! (Outro)

16 Cool Dub (Victor Rice Dub Mix)

17 Dub System (Victor Rice Dub Mix)

18 Greed (G Brown Gergely Mix)

Deguste um fluxo (faixa Sahara):

Sai do chão (faixa Babylon Focus ao vivo no Sziget) !!!

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Afro Latin Vintage Orchestra - (2012) Last Odissey

Alguns meses atrás, publiquei o primeiro disco dessa nobre rapaziada: o Definitely Roots, uma das coisas mais extraordinárias que já ouvi! Agora para dar continuidade ao magnânimo Fluxo artístico da estupenda Afro Latin Vintage Orchestra, apresento-lhe seu terceiro trabalho intitulado, Last Odyssey. Uma bolacha muito mais experimental e maluca! Aqui as composições parecem fluir de uma atmosfera saturada de improvisações ligeiras e despretensiosas, a espontaneidade corre livre e as melodias vão se encaixando no ritmo conforme a necessidade do momento. É uma viagem psicodélica carregada de tons e sobretons, colorida e esquizofrênica. Minha primeira audição deste álbum me deixou meio confuso, pois nele não há uma preocupação em desdobrar-se respeitando a tradicional fluência de compassos das músicas populares; você é pego de surpresa com quebradeiras percussivas e tortuosos solfejos melódicos criando nuvens de suspense. É como se um grupo de afrobeat, um de jazz, outro de hip-hop, e um terreiro de Candomblé, tivessem se encontrado e resolvido tocar todo mundo junto!

Afro Latin Vintage Orchestra - (2012) Last Odissey:

01 Petrof Sublimation

02 Onze De France

03 Hip Hop Definition

04 Gibbon's Dub

05 Requiem Pour Un Grooveur

06 Buffet Froid

07 Last Odyssey

08 Dimension 7

09 Harissa

10 Samourai

11 Spoken Wild

12 Sequences

13 Latin Break

14 Acai

15 Freestyle

Deguste um fluxo:

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Orquestra Brasileira De Música Jamaicana - (2013) Volume II - O Baile Continua

Segunda disco da banda de ska, Orquestra Brasileira De Música Jamaicana. Chama-se Volume II - O Baile Continua; uma gostosura de audição! Um disco suave, leve, fluído e charmoso. Neste subsequente trabalho, a banda dá continuidade aos estudos de metamorfoseamento de clássicos da música brasileira em pedradas dançantes ao estilo jamaicano de produzir arte sonora. São contempladas nesta formosura, versões de músicas de artistas como Zé Ramalho, Jorge Ben, Adoniran Barbosa, Tim Maia e outros. O disco passeia tranquilo, sem pressa, numa morosidade singela de quem apenas caminha em deslizantes vibes "i wanna get high". No atual clima de calor tenebroso, onde sonhamos com água fresca, praias paradisíacas, garotas de biquíni e descanso pacífico, temos a perfeita trilha sonora dessas fantasias de quem só conhece a vida proletária... Mas já que não tem água de coco, nem praia nem gostosa de biquíni, então, fiquemos com este presente que nas palavras do fictício locutor de rádio, na apresentação da segunda faixa do disco, resume-se assim: "Um antídoto contra o veneno da Babilônia!".

Orquestra Brasileira De Música Jamaicana - (2013) Volume II - O Baile Continua:

01 Frevo Mulher

02 País Tropical

03 Brejeiro

04 Spanish Town

05 Trem Das Onze

06 Primavera

07 Deixa A Gira Girar

08 Tupinanbá

09 Mambo Do Martelo

10 Aquarela

11 Sítio Do Pica-Pau Amarelo

12 Meu Limão Meu Limoeiro

13 Dacing Days

14 Pagode Russo

15 Ghost Girl From Ipanema

Deguste um fluxo:

"Pegadis" ao "vivis" !!! (faixa Trem Das Onze ao vivo no Estúdio Showlivre):



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Spok Frevo Orquestra - (2013) Ninho De Vespa

De Baixa Funda: "O tradicional e secular ritmo do frevo, aclamado por multidões e patrimônio cultural do Brasil, é repaginado pela Spok Frevo Orquestra com uma pegada jazzística e tons contemporâneos, num impressionante resultado musical. [...] a big band pernambucana de 17 músicos lança seu segundo álbum, o inédito Ninho de Vespa. [...] Ninho de Vespa, chega ao público como uma maturação da estreia com Passo de Anjo (2007), e traduz, como o título suscita, uma complexa comunhão de gêneros musicais brasileiros não eruditos aludidos para plateias de concerto, indo além da música para fazer dançar, tão associada aos sons carnavalescos. [...] O álbum expande as experiências sonoras e amplia regras quase imutáveis da fórmula típica do frevo, também na carta de compositores, mostrando que o ritmo não demarca apenas um reduto pernambucano, mas permeia a história da música popular brasileira. [...] Com esse disco, o propósito maior da SFO – arrancar o frevo do seu papel coadjuvante e levá-lo ao palco, como ator principal – vem sendo cumprido, reinventando a tradição com excelência musical e conhecimento de causa."

Spok Frevo Orquestra - (2013) Ninho De Vespa:

01 Onze De Abril
02 Comichão
03 Spokiando
04 Capibarizando
05 Pisando Em Brasa
06 Quatro Cantos
07 Ninho De Vespa
08 O Que Nelson Gostou
09 Tá Achando Que Tá Devagar
10 De Baixo Do Frevo
11 Pipocando
12 Cara De Carranca
13 Moraes É Frevo

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Zebrabeat Afro-Amazônia Orquestra - (2014) Zebrabeat

Na Mira Do Groove, por gentileza: "A principal virtude de uma orquestra de afrobeat é causar pulsação no ouvinte. Não é preciso memorizar a composição para deixar-se levar pela dança: de uma hora ou outra, o suingue da percussão, a linearidade do baixo ou os riffs de guitarra vão te arrastar para atmosfera onde não há quem dança melhor ou pior. Não ficar parado é a lei; difícil é ir contra ela. Com a influência cada vez mais onipresente do gênero de Fela Kuti em nossas terras, grupos como Bixiga 70 (São Paulo) e Abayomy Afrobeat Orquestra (Rio de Janeiro) imprimiram algo de regional em seus trabalhos. [...] Essa explosão do afrobeat também penetrou em outras regiões brasileiras – inclusive o Pará, terra da Zebrabeat Afro-Amazônia Orquestra, que surgiu com o ímpeto de 'misturar afrobeat com ritmos amazônicos', como disse o líder Júnior Gurgel, que assume a bateria. É o próprio Gurgel que resume o surgimento do grupo: 'A ideia surgiu no ano passado, quando eu quis montar uma banda só de afro-beat. Mas a banda mesmo começou a tocar esse ano'. [...]". E começou bem. Mais uma bolacha made in brazil de qualidade!

 Zebrabeat Afro-Amazônia Orquestra - (2014) Zebrabeat:

01 Lobitos Show

02 Mosqueiro

03 Policial Africano

04 Zebrabeat

05 05 Vale De São Fernando (Part. Mestre Laurentino)

06 Pescador De Fragmentos (Part. MC Calibre)

07 Lagos

08 Vieirando

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Galera ensaiando:

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Abayomy Afrobeat Orquestra - (2012) Abayomy

Eu Ovo, por gentileza: "Abayomy significa 'encontro feliz' em Yorubá, palavra que traduz bem o clima da banda. Todos amigos, que se divertem bastante tocando juntos. [...] [Vitinho Gottardi, guitarrista do grupo, explica:] 'A Abayomy surgiu no dia 15 de outubro de 2009, quando nos juntamos para tocar no primeiro Fela Day no Rio. Fela Day é um evento que rola em várias cidades do mundo, e que celebra o aniversário do Fela Kuti, um dos criadores do afrobeat [...] Montamos uma banda pra tocar somente nesse dia, mas foi tão legal que sentimos necessidade de continuar com o projeto, e a partir daí começamos a tocar pela cidade e a compor. [...] Naturalmente, uma banda tocando afrobeat acaba mesclando umas coisas. Procuramos sempre não ficarmos presos somente no afrobeat. A gente mistura com funk e com candomblé. Só de não estarmos na Nigéria e estarmos no Brasil já tem musica brasileira na mistura' [...]" Minhas impressões particulares sobre a bolacha: muitíssimo fodástica! Supimpamente exuberante! Fervorosamente fantástica! Legal pra carOlho! Eu seguiria o fluxo, se fosse você! Confira aí!

Abayomy Afrobeat Orquestra - (2012) Abayomy:

01 Eru

02 Malunguinho

03 Obatalá

04 Emi Yaba

05 Afrodisíaco

06 No Shit

Deguste um fluxo:



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Coutto Orchestra - (2013) Eletro Fun Farra

Do site da própria banda: "Formada em 2010, a micro-big-band faz a fusão da cultura Dj com as diversas melodias mundo afora, levando para o mundo o maracatu de brejão, a faieira e o forró para executar um caldeirão sonoro de melodias cativantes e batidas fortes. No palco, os instrumentistas linkam aparatos tecnológicos à sanfona, percussões, sopros e vozes entoando canções sem palavras envoltas por projeções e luzes provocando uma sensação festiva e imagética." Eletro Fun Farra é o primeiro trabalho do quarteto sergipano Coutto Orchestra; mais uma prova da excelentíssima qualidade musical brasileira. De cara, seria quase impossível eu não gostar deste grupo, os caras fazem música experimental, e fui fisgado já na primeira faixa do disco. Sua estética remeteu-me aos experimentalismos de um Bajofondo Tango Club, um Balkan Beat Box, um Al Jawala, e outras coisitas mais, porém, com temperos genuinamente brasileiros, e esse é o destaque. Eu ainda não tinha ouvido nada brasileiro que soasse nessa pegada, foi-me uma deliciosa surpresa conhecer este grupo. Tá recomendado!

Coutto Orchestra - (2013) Eletro Fun Farra:

01 Ladeira

02 Corre

03 Forbelle

04 Cordélia

05 Juanita

06 Flor

07 Routine

08 Loretta E Boutique

09 Quadrinharia

10 Dorival Caymmi

Deguste um Fluxo:

Sinta a "pegadis" I:

Sinta a "pegadis" II:



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Tomba Orquestra - (2014) Tomba Orquestra

Só Pedrada Musical, contribui: "Pra quem não tá ligado, a Tomba Records é um selo/estúdio/produtora de Niterói no Rio de Janeiro e fez história nos anos 00′ juntando, gravando e lançando nomes como Quinto Andar, De Leve, Black Alien, BNegão, Speed e uma grande parte da música alternativa carioca sob o comando do músico e produtor Bruno Marcus. No ano passado, Bruno sentiu a necessidade de lançar um trabalho autoral juntando cerca de 30 músicos de diversas formações musicais e parceiros da Tomba criando a Tomba Orquestra. O resultado dessa mistura está neste primeiro disco autoral com uma série de temas instrumentais que passam pelo jazz, samba, reggae, fado, ska, maracatu, rock, funk, psicodelismos, encharcados de referências que vão de trilhas de Ennio Morricone e Bernard Hermman e aos filmes de David Lynch e Quentin Tarantino." Mais uma excepcional bolacha que você não verá na lista de melhores discos nacionais de 2014; acho que os outros blogs esqueceram desta pérola também. Mais um grande exemplo da qualidade técnica e criativa de nossos músicos tupiniquins!

Tomba Orquestra - (2014) Tomba Orquestra:

01 Jazz Intro

02 Charles Bossa 7

03 Homeopática

04 Intro 2

05 Bambú

06 Bossa Nova Export

07 Recordações

08 Billy Bob's

09 Prenúncio De Guerra

10 Fado Italiano

11 Bangue Bangue À Brasileira

12 Faroeste Cabôco

13 Ska-Surfboard-Brow

14 A Fuga

15 Bolada

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Nomade Orquestra - (2014) Nomade Orquestra

Começar o ano tendo contato com uma preciosidade dessa, é algo surpreendentemente revigorador. Esta é, de fato, uma mega banda revigoradora, e mega mesmo, pois possui dez integrantes. Um comentário mais específico retirado do site do próprio grupo: "Formada no ABC paulista, em Outubro de 2012, pode-se dizer que a Nomade Orquestra é um ponto de encontro onde diferentes vertentes e expressões musicais interagem de forma única. O grupo desenvolve um trabalho autoral instrumental vivaz e transita com destreza entre os universos do funk, jazz, dub, rock, afrobeat, hip-hop, ethiogrooves, entre outros. Além disso, incorpora elementos da música eletrônica, quebrando as barreiras entre música tradicional e música contemporânea. Improvisos, colagens sonoras e arranjos aliados a grooves marcantes e profundos aprimoramentos de timbres [...]" Este é um trabalho que até o momento não vi participar de nenhuma lista dos melhores álbuns nacionais de 2014; deveria obrigatoriamente estar nelas! Este é um trabalho que me dá orgulho e uma grande satisfação com o cenário da música independente brasileira!

Nomade Orquestra - (2014) Nomade Orquestra:

01 Samurai

02 Sonhos De Tokyo

03 Bedum

04 Humaitá

05 Morning Birds

06 Vênus

07 Garuda

08 Doce Agonia

09 Dragão Do Mar

10 Fuego Policia

11 Radio ABC

12 A Última Que Morre

13 A Vida Vem Em Ondas

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